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Em obra político-didática essencial, Michael Hudson descreve as engrenagens do rentismo capitalista pós-moderno. Livro alerta: ao parasitar o trabalho produtivo, Ocidente autocondena-se a estagnação econômica, regressão social e fascismo
Estamos migrando para um tecnofeudalismo, ou seguimos mergulhados nas velhas lógicas capitalistas? Economista francês argumenta: é preciso estar atento às mutações do sistema – e isso em nada amortece nossa crítica a ele
Que sistema econômico está surgindo, após as transformações tecnológicas e as regressões sociais das últimas décadas? Quais as implicações para as lutas sociais e a ação política? Convite a um debate indispensável
Economista lança hoje novo livro, com hipótese ousada. Exploração já não se faz como Marx a viu. Um neo-rentismo captura a riqueza dos 99% sem investir ou gerar trabalho. Mas multiplica crises e abre brecha para novo projeto emancipatório
Alguns autores sustentam que ressurgiram, em substituição ao capitalismo, formas feudais de apropriação da riqueza coletiva. As aparências enganam, porém. Tal hipótese não resiste a uma análise profunda e bebe mais de John Keynes que de Karl Marx
Em lançamento da Boitempo, pesquisadores alertam: o capital-informação do século 21 faz trilhões com nosso trabalho não pago na internet – e para entendê-lo, é preciso retomar Marx. Leia introdução com exclusividade em Outras Palavras
Para concentrar riquezas, o tecno-rentismo instala catracas e impede a potência produtiva da sociedade. Mas aí está também sua fraqueza. A economia arrasta-se, as crises financeiras sucedem-se e a política vive instável permanente
O conhecimento substituiu a fábrica, como motor principal da produção de riquezas, afirma o economista. Mas mudança está permitindo a uma pequena elite apropriar-se do trabalho coletivo. Que mecanismos permitem fazê-lo?
Em livro no prelo, economista sustenta: exploração já não se dá como descrita por Marx. Um tecno-rentismo captura a riqueza dos 99% sem investir ou gerar trabalho. Mas é destrutivo, multiplica crises e abre brecha para novo projeto emancipatório
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como tecnologias modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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