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Cada vez mais acossados pelo exército israelense, palestinos estão sem qualquer provimento para sobreviverem. Nova operação prevê invasão completa do território – e mais crimes de guerra. Trump quer elevar pressão por um plano de limpeza étnica
Ao atingir a marca de mais de 50 mil palestinos mortos, governo israelense aprova a criação de uma agência para expulsar os habitantes que restaram. Mas nas ruas israelenses, cresce a pressão contra Netanyahu, após a violação do cessar-fogo
Plano de “limpar” Gaza de seu próprio povo mistura lógicas coloniais e neofascistas. Remete à remoção dos povos originários nos EUA no século XIX – e à Alemanha que, antes da “solução final”, planejou deportar os judeus para Madagascar
Como estão presentes, na fala abjeta de Trump, três tendências do capitalismo contemporâneo: delírio geopolítico, limpeza social e étnica e mercantilização total da vida. Ela não prosperará, mas expõe o perigo a que o mundo está exposto
A ultrajante proposta de empurrar a população de Gaza para o Egito – mediante “recompensa”
O sionismo é a negação de um marco da ética judaica, forjada na diáspora: a coabitação. E, para desumanizar os palestinos e censurar críticos, utiliza falsas acusações de preconceito étnico. “Antissemitismo é crime, mas o antissionismo é dever ético”, diz autora
Com base em arquivos centrais do projeto sionista, obra de Ilan Pappé expõe os planos de um longo massacre. Objetivo: ocupar, destruir e expulsar. Ordens claras: “matem qualquer árabe que encontrarem”. Conclusão: Israel está sobre menso cemitério
Autonomistas e igualitárias, brigadas do YPG foram essenciais contra o Estado Islâmico. Agora, são entregues por Trump à Turquia. Movimento favorece o terror, conturba a Síria e sugere: quando não controla, Washington prefere devastar
Pela primeira vez, um pesquisador entra na alma do projeto de limpeza étnica. Foram três planos para realizá-la. Num deles, as ordens eram claras: “matem qualquer árabe que encontrarem”
Debate sobre impostos, juros e dívida não é técnico. Está em jogo quem comanda o orçamento e para quê. Ou o Brasil segue operando como usina de renda para o capital financeiro, ou rompe essa engrenagem e reconstrói sua soberania com base no trabalho, justiça fiscal e direitos sociais
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
Como explicar o boom de ficções que evocam o fim do mundo? Análise, a partir de Marcuse, sobre este fatalismo distópico que gera desconforto enquanto vende comodidade em um presente devastado. Para reagir, em vez de temer o colapso, por que não imaginar o novo?
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