Novo livro da antropóloga estuda o peso das obras visuais e do racismo contido em sua produção. Para ela, o impacto simbólico da arte naturaliza a segregação e reforça o mito da meritocracia. Por isso, precisamos de monumentos que contem uma história decolonial
Em conferência na Universidade Coimbra, a antropóloga Lilia Schwarcz aborda a questão da temporalidade. O que é um século? Quando afinal começou o século XXI? Sobre isso, o que imagens fotográficas – que parecem subir o rio – nos dizem?