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Tomada do poder pelos militares em Burkina Faso expõe instabilidade no continente. Entre suas causas estão seguidas intervenções dos países da OTAN e o crescimento de um islamismo ultra-fundamentalista. Os dois fatores estão associados
Joe Biden herda de Obama e Trump dois grandes conflitos, que os EUA não podem vencer. Se abandoná-los, deterá o rastro de caos e mortes. Mas as tentações imperiais de Washington não cessam, nem sob os golpes da pandemia e da crise
Com mais de 60 mil resgatados no Mediterrâneo, tripulação do Open Arms sofre represália com a proibição de organizações humanitárias em águas italianas. Conheça a rotina dos socorristas e da luta contra a criminalização dos migrantes
Ao pedir que os europeus desculpem-se, Lopez Obrador expõe também o colonialismo interno, presente na dependência econômica e nos cotidianos crimes contra negros e indígenas. Terá coragem para enfrentá-los?
EUA já não podem abater a China. Tentam fustigá-la atacando seus aliados: Rússia, Coreia do Norte, Irã, BRICS. Devastação espalha-se. Como contê-la?
Haverá luto e lágrimas, após atentados brutais em Bruxelas. Mas quem se lembrará do papel jogado pelos países europeus, nas guerras que alimentam o ISIS?
Contemplado com prêmio Robert Capa, André Liohn prefere captar a ação sem se vincular a nenhum exército, sem colete, mas com muita vontade de transformar o mundo
Por Kiko Nogueira, blog Diário do Centro do Mundo
Com a multiplicação de milícias armadas, centenas de prisões arbitrárias e aumento descontrolado dos preços, país parece incapaz de se […]
Primavera Árabe derrubou duas ditaduras em cinco semanas. Espalhou-se. Sofreu revezes. Continua viva (e inspiradora) no final do ano
Começa etapa que decidirá futuro do país: será possível conciliar interesses díspares dos grupos políticos e tribos que enfrentaram regime?
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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