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Jornalista consegue encontrar-se com o criador do Wikileaks. Em cárcere segurança máxima, ele só recebe duas visitas mensais, permanece isolado 22 horas por dia e mostra sinais de sofrer tortura psicológica. Se for enviado aos EUA, terá castigo ainda pior
Bolsonaro e seu séquito tomaram-no como o grande mal a ser combatido. Não é novidade: em Mein Kampf, Hitler já o utilizava para justificar fechamento de jornais e perseguição a intelectuais e artistas. Mas o que é mesmo este espectro?
Países estudam garantia de saúde básica gratuita — previsão é de que 5 bilhões de pessoas fiquem sem acesso até 2030. Grande dissenso é acesso a saúde sexual e reprodutiva. Leia também: no RJ, truculência de Witzel já matou 5 crianças
Fundador do Wikileaks segue preso na Inglaterra, em segurança máxima, com péssimo estado de saúde. EUA insistem em sua extradição, para castigar quem denunciou seus crimes de guerra e espionagem sem fim. É preciso defendê-lo
Há uma guerra global pelo controle de informações. Divulgá-las provoca fissuras no sistema, como já fizeram Assange e Greenwald. O direito a saber é a batalha do século. É por isso que governos declaram cruzada contra dissidentes
EUA querem colocar as mãos em Assange – mas como fazê-lo? Acusá-lo de praticar jornalismo seria desmoralizante. Atalho é tratá-lo como hacker, acusação claramente falsa. Uma grande batalha política e jurídica está começando
O ativista Craig Murray já advertia: é preciso contrapor o discurso da grande mídia, denunciar as arbitrariedades contra o fundador do WikiLeaks e conquistar o apoio da opinião pública. Só assim será possível formar uma frente por sua liberdade
“Vamos botar ponto final em todos os ativismos”, disse o presidente eleito. Projeto em vias de aprovação pode afetar qualquer um que se oponha ao governo
Adesão aos EUA. Ajuste fiscal dramático. Moro superpoderoso. Atrás da fanfarronice e das idas e vindas nas redes sociais, esconde-se o tripé estratégico do ex-capitão
Radicalização nos discursos é parte do negócio das grandes empresas de internet, palco do debate político. A roda das redes sociais é movida — conscientemente — pela promoção do ódio
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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