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Cresce nos EUA, na esteira do Vidas Negras Importam, a luta por outra segurança pública. A atual, percebe-se, não contém o crime — porque busca calar a revolta das maiorias e preservar o racismo estrutural. É hora de pensar seu fim
Índices de criminalidade desabaram, em 2020. Mas polícia tornou-se mais assassina, o que desmente ideia de que apenas “reage” à violência. Corporação paulista já tirou a vida de 373 pessoas em 2020. Foram 116 execuções só em abril, mês da quarentena
Em vídeo, PM ri, enquanto espanca jovens que saem de festa. Perversão revela como corporação forma profissionais: mera atualização da figura do torturador da ditadura. Ontem, o “subversivo” como encarnação do mal; hoje, o jovem periférico
PM ministra pouquíssimas aulas de Direitos Humanos. Humilha e expõe soldados a rígida hierarquia. Ensina que inimigos têm classe e cor e pune pensamento crítico – mas, cinicamente, atribui atos violentos a casos isolados
Países estudam garantia de saúde básica gratuita — previsão é de que 5 bilhões de pessoas fiquem sem acesso até 2030. Grande dissenso é acesso a saúde sexual e reprodutiva. Leia também: no RJ, truculência de Witzel já matou 5 crianças
Foram 66 mil estupros no país em 2018 — a maior parte das vítimas, meninas de até 13 anos (e dentro de casa). Leia também: pacientes com câncer esperam até 7 meses por diagnóstico; vacina pentavalente está em falta
Uma delegada crítica reflete sobre a guerra civil não declarada que mata jovens negros, mas também policiais pobres. A que interesses serve o combate violento aos “bandidos”?
Ao decidir que fotógrafo tem “culpa exclusiva” pela bala de borracha que mutilou seu olho em 2013, Judiciário avisa que continuará fazendo vistas grossas à violência contra os que lutam
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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