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Antecipada por deputados bolsonaristas, ação espetaculosa contra Witzel não visa apurar desvios — que podem existir — mas usar PF para calar adversários. Leia também: Crivella, aliado de Bolsonaro, manipula estatísticas da covid-19
Ministério fica a ver navios esperando informações sobre leitos. Já ANS prefere a saúde financeira das empresas e recomenda “não” à fila única
Maior pesquisa sobre a covid-19 no país revela: para atingir “imunidade de rebanho” de que fala Bolsonaro, 120 mil morreriam, só na cidade de S.Paulo. Quase todos nas periferias. Leia também: porteira do ministério da Saúde aberta ao Centrão
Hospitais se movimentam para evitar medida que poderia salvar vidas
Pesquisador da USP suspeita: ao radicalizar política de “imunização do rebanho”, proposta pela ultra-direita, presidente pode visar eliminação de pobres, idosos e adoecidos. Leia também: verbas da Saúde na barganha com Centrão
Gestão única de leitos públicos e privados poderia salvar quem espera por uma UTI. Hospitais privados seriam pagos pelo governo. Mas Teich diz que só toma medida quando a situação “chegar no limite”
No dia em que país registrou novo recorde (600 mortes), pesquisador da USP revela: em cidades como Manaus, para cada 5,6 óbitos apenas um é atribuído à doença. Subnotificação é geral. Leia também: governo insiste em negligenciar os testes
Registros de mortes chegam com até um mês de atraso. Não há informação sobre leitos disponíveis. Empresa contratada para sondar difusão do vírus está envolvida em “fake news”. Leia também: as novas descobertas sobre a covid-19
Estados e o governo federal ainda não conhecem a disponibilidade de leitos de UTI; gestão unificada dos setores público e privada evitaria mortes na fila
Até generais incomodam-se com nova provocação do presidente criminoso. Novo ministro da Saúde é vigiado. Mesmo nos Estados mais atingidos, respiradores chegam a conta-gotas. Metade dos beneficiados ainda não recebeu os R$ 600
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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