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No debate sobre as drogas, é grande a tentação de simplificar, apontando um lado do ‘bem’ e um do ‘mal’
Saem estatísticas oficiais, nos estados dos EUA que legalizaram a planta. Consumo entre os jovens caiu. Número de prisões despencou. Arrecadação surpreendeu
Na Esquerda.net
Cresce movimento que não vê políciais como inimigos do povo. Eles rejeitam uso gratuito da violência e pedem desmilitarização, nova formação dos policiais e fim da “guerra às drogas”
Por Ingrid Fagundez, na BBC
Desponta no Brasil organização de agentes da lei que vivem ações proibicionistas e dizem que, além de ineficientes, elas servem para criminalizar os mais pobres
Por Luiza Sansão, na Ponte
Partidário da legalização, médico sustenta: só gente muito despreparada pode ignorar o interesse medicinal da planta, e jogar pessoas doentes nas mãos dos traficantes
Por Dráuzio Varella, no Cultura Verde
Balanço sobre estudos científicos que apontam benefícios e riscos da cannabis. E uma questão: iremos tratá-la racionalmente, ou como tabu?
Em quadrinhos, o experimento científico que derrubou o mito segundo a qual substâncias psicoativas são por natureza nocivas e viciantes […]
Como avançam, em todo mundo, novas políticas não-punitivas para drogas. Por que opinião pública muda. Até quando Brasil rejeitará mudança? […]
Com a intenção de combater o narcotráfico e o consumo de drogas mais pesadas, governo impulsiona projeto que autoriza consumo de 40 gramas por mês, controlado por cartão com código de barras e garantia de anonimato
No Sul21
Como a proibição das drogas afeta especificamente as mulheres? Quais as intersecções entre esses dois movimentos sociais? Um diálogo presencial […]
Hipóteses sobre a grande enrascada brasileira. Para descolonizar o cotidiano. Cresce campanha para que super-ricos paguem imposto. Silenciosa insurgência feminista na Espanha. Confira a edição de Outras Palavras desta sexta
Ao despolitizar o comer, vestir e consumir, rentismo global impôs às pessoas um “modo de vida imperial”. Os atos mais corriqueiros são capturados pela especulação. Repensar hábitos diários também pode ser um convite à diversidade e à resistência
Diante da persistência do horror político, ressurge a tentação de culpar a suposta “mansidão” do povo. É cômodo, porém simplório. Mais vale examinar por que desapareceu um campo político alternativo – e, em especial, como recompô-lo