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Pauta da democratização das comunicações precisa incluir as redes sociais. Por meio delas induzem-se comportamentos econômicos e políticos — sem que os influenciados tenham consciência. Nesse sentido, a técnica assemelha-se à dos ministro da Propaganda de Hitler
Alguns autores sustentam que ressurgiram, em substituição ao capitalismo, formas feudais de apropriação da riqueza coletiva. As aparências enganam, porém. Tal hipótese não resiste a uma análise profunda e bebe mais de John Keynes que de Karl Marx
Em livro no prelo, economista sustenta: exploração já não se dá como descrita por Marx. Um tecno-rentismo captura a riqueza dos 99% sem investir ou gerar trabalho. Mas é destrutivo, multiplica crises e abre brecha para novo projeto emancipatório
Sinais invertidos governam o país. No topo da República, torturadores que se dizem cristãos. As injustiças viram culpa dos injustiçados. Chegamos a sentir na pele os sintomas desse estado doentio. Mas saberemos resistir e virar a página
Aristóteles associou ao dinheiro o advento de um desejo ilimitado (e antinatural) pelo acúmulo de riquezas. Marx o retomará. Mas, para não adoecer, esse impulso de prazer necessita, diz Freud, dos limites da realidade – que o Capital desconhece
A promessa do comunismo, seu desejo eterno, é abolir toda dominação. Contra si mesma, gestou tecnocracia e ditadura. Seu amanhã, porém, não morreu. E se a única solução for um curto-circuito: moldar um Estado que limite o próprio poder?
Pobreza, desemprego e violência explodem, mas estes dados são a sombra de transformações mais profundas. O centro do mundo se desloca para o Oriente — e decadência do Ocidente espraia o subdesenvolvimento até em países ricos
Novo livro de Rudá Ricci explica, bebendo de Marx e Freud, os mecanismos que levam sujeitos pacíficos a agir de modo agressivo e minar os princípios da política. Para superá-los, Brasil precisará analisar a violência recalcada que o constitui
Em três obras recentes, faces diversas de um marxista heterodoxo: um percurso pelo surrealismo, uma revisita ao romantismo anticapitalista – com ênfase ecológica –, até uma instigadora viagem imaginária de Marx à Comuna de Paris
Descartes quis distinguir verdade e ilusão, por isso a modernidade não é cartesiana – mas um tempo de culto à imagem que revém ao medievo. Benjamin (como Baudelaire) expôs o artifício desse mundo e restituiu-lhe o corpo-a-corpo desejante
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Um e-book gratuito explora relações entre literatura e sociedade – do simbolismo a nossa época de fake news. Sugere: os textos têm consequências perigosas, pois mostram as disputas pelo sentido e controle da mudança social
Tarifa social foi conquista. Mas não basta, num contexto de superendividamento das famílias e privatização dos serviços de saneamento. Um esforço de juristas e urbanistas tenta resgatar a pauta da universalidade do bem essencial
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