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Sua prisão é política, tanto quanto a de centenas de milhares de vítimas dos presídios. Dois anos após decisão provisória de 2016, Supremo ainda foge do tema
Preso político, Lula não poderá disputar as eleições. Seu encarceramento busca consolidar a agenda de retrocessos. Mas triunfo conservador não se consumou
Partidarismo revelado em relação a Lula é apenas um caso a mais. Caríssima, elitista e perdulária, “Justiça” brasileira age por meio da humilhação permanente das maiorias
Ao recorrerem à Psicologia, os que querem dominar os desejos reconhecem os limites da Religião. Mas reproduzem o mesmo dispositivo que resultou na cruz
Aristocrático e arquiconservador, o TJ censura Kenarik Boujikian — por cumprir a Constiuição e mandar soltar presos que já haviam cumprido sentenças
Por Marcelo Semer, no Justificando
Hoje, no Rio de Janeiro e em São Paulo, atos exigem liberdade para catador que é símbolo do racismo do […]
Na operação que eletrizou o país, sobram prisões arbitrárias e alarde. Mas faltam perícias e investigação real. De tão pífia, ação acabará absolvendo agronegócio
Por Roberto Tardelli, no Justificando
Quase 80% dos promotores e procuradores recebem mais que o “teto” de R$ 33,7 mil. Privilégios como auxílio-moradia de são pagos sem comprovação. Vencimentos podem ultrapassar R$ 110 mil
Por Daniel Mello e Eliane Gonçalves, na Pública
Para o grande jurista, há uma razão para quase duzentos anos de desresponsabilização dos juízes: eles são o grande guardião do poder oligárquico. Mas existem alternativas Fábio Konder Comparato, entrevistado por Franciele Petry Schramm*
Seminário da Rede JusDH aponta: juízes brancos e ricos usam poder para consolidar dominação oligárquica e sufocar lutas sociais. Mas há resistência possível
Por Rafael Tatemoto, no Brasil de Fato
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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