A Política Nacional de Cuidados Paliativos ainda engatinha no SUS: apenas 1% das equipes de saúde responsáveis para tal abordagem estão prontas. Tal política depende de uma ação mais incisivas dos municípios
Médica da Frente Paliativista comemora aprovação de uma Política Nacional para investir na área. Ela lembra: esse tipo de atenção deve estar disponível a qualquer paciente com doença que ponha a vida em risco. E o SUS precisa integrá-la também na Atenção Primária
Abordagem atende quadros irreversíveis, mas também pessoas com a qualidade de vida comprometida por uma doença. E pode representar um acréscimo importante na Atenção Básica do SUS, permitindo que cuidado seja feito fora dos hospitais