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Num seminário histórico, pensadores de relevo internacional reunidos pelo BNDES sugerem: país continua refém do rentismo. Juros impostos pelo BC são sabotagem. Mas há saída – em políticas que o ministério da Fazenda ainda resiste em adotar
Economista amplia suas críticas ao Banco Central. Interlocutor do presidente e coordenador de uma comissão de estudos estratégicos no BNDES, ele prepara-se para organizar, no banco, um seminário que pode expor os limites da atual política econômica
Multiplicam-se desejos e experimentos de vida livre do inferno mercantil. Novas construções teóricas avançam. Mas a máquina de alienação gira cada vez mais rápido – e coloca o indivíduo solitário como herói. Quem colapsará primeiro?
Em resposta ao Consenso de Washington – que concentra riquezas e abre espaço ao fascismo – PC chinês propõe a modernização pacífica. Ideia desafia a noção thatcherista do “fim das alternativas” e pode sacudir economia e geopolítica atuais
Em seminário do CRIS-Fiocruz, um dos grandes economistas contemporâneos vê as quatro grandes crises sanitárias do planeta. Todas têm, na origem, a concentração de riquezas e um sistema de produção que se tornou disfuncional
Há sinais de que desta vez não se trata de conspiracionismo. Cientistas de renome mundial estão envolvidos. Documentos trazem evidências perturbadoras. E quem busca abafar as investigações não é a China – mas os EUA
Apesar da política federal miliciana, há muitas saídas sendo traçadas com base na ciência e em prol do desmatamento zero. Conheça três iniciativas conduzidas por cientistas, governadores, economistas, sociedade e povos da floresta
Em meio ao risco de guerra comercial, à emergência de um sistema financeiro paralelo e a crises cambiais como a argentina, instituições torcem para que não venha um novo terremoto econômico
Obra clássica do autor martinicano, ideólogo do conceito de negritude, completa 75 anos. Expôs o apagamento de saberes não ocidentais e o modus operandi do terror colonial. Sua voz ainda ecoa nas lutas antirracistas e nos estudos decoloniais
Debate sobre impostos, juros e dívida não é técnico. Está em jogo quem comanda o orçamento e para quê. Ou o Brasil segue operando como usina de renda para o capital financeiro, ou rompe essa engrenagem e reconstrói sua soberania com base no trabalho, justiça fiscal e direitos sociais
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
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