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No pós-Guerra Fria, Washington prometeu a “tutela da paz mundial”, mas envolveu-se em ao menos 72 intervenções militares. Ironia mostra: paz é período de trégua entre a “compulsão expansiva” dos ganhadores e a “revanche” dos derrotados
A formação dos policiais, vexados nas academias para humilhar os iguais. A gênese elitista das PMs. As intervenções cada vez mais frequentes das Forças Armadas. Roteiro sintético para que a esquerda debata, enfim, segurança pública em profundidade
Rússia e China bloquearam uma intervenção que os EUA preparavam há muito. Mas governo agora está por um fio – e depende dos militares. O chavismo ainda pode reinventar-se. Saberá?
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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