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A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Em obra da Ubu Editora, Jonathan Crary examina os efeitos devastadores do capitalismo tardio e da tecnologia. Para o autor, a superação do condicionamento às redes sociais exige reimaginar as relações humanas. Sorteamos dois exemplares
Ataque de Israel aos pagers do Líbano é novo passo na história do cerco às populações. Com a interconexão e o desenvolvimento da IA, todos os aparatos eletrônicos – do forno microondas ao GPS e ao caixa eletrônico – poderão ser usados contra seus usuários
Fatalmente, ele pode automatizar serviços intelectuais-braçais, mas não substitui raciocínios cerebrais – assim como a roda não eliminou as pernas. Sob gestão democrática e transparente, é ferramenta poderosa. E precisamos saber usá-la
Juízes autorizam softwares que, sem aviso, capturam dados de milhares de pessoas. Empresa de espionagem multiplica contratos com Estado. Fala-se em empregar o Alexa contra seus próprios usuários. Código Penal não oferece proteção
Ocidente forçou separação entre ser humano e natureza. Mas, cada vez mais, o clima, os vírus, algoritmos e sensores parecem tirar protagonismo de nossa espécie. Como pensar um conceito mais amplo de cidadania, além da humana, para coabitar o mundo?
Nos projetos de gente como Elon Musk, um mundo interconectado implicaria criar, nas máquinas, uma “humanidade substituta”. É ilusão perversa, diz pesquisadora: sem redistribuir riquezas e controle das plataformas, seremos todos superexplorados
Não é apenas a liderança global no 5G. Controlada por seus trabalhadores e dirigida por presidentes rotativos, empresa chinesa tornou-se líder em smartphones e na rede que os conectará em breve. Por isso, despertou a ira de Washington
Tráfego de dados de 200 milhões de cidadãos será disputado entre a chinesa Huawei e as favorecidas de Trump — que teme perda de hegemonia dos EUA. Salto tecnológico, que permitirá internet das coisas, é crucial questão de segurança nacional
Máquinas superconectadas. Contatos humanos rastreados via Bluetooth. Cidades (e casas) “inteligentes” que captam e controlam nossas atividades. Na corrida tecnológica, entre China e EUA, a disputa por uma nova ordem mundial
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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