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De cirurgias à distância, através de robôs, às casas e carros “inteligentes”. Mas, junto a isso, maior será a capacidade de vigilância, ataques hackers e um consumo de entretenimento que não irá diferenciar o real do virtual
No século XVIII, na França, cálculos astronômicos e estatísticos eram feitos por proletários da matemática. Para eliminar o “fator humano”, fez-se a máquina. Hoje, Inteligência Artificial reedita a “utopia de automatização”. Aguentaremos?
Morreu Rutger Hauer, que fez, em Blade Runner, um replicante mais sensível que muitos humanos. Filme é inspirado no gênio criador do computador — que se suicidou aos 42. Procurava, talvez em vão, descobrir o que diferencia máquinas de pessoas
Google assume invasão de privacidade sob justificativa de aprimorar assistentes virtuais. Funcionários de empresas terceirizadas revelam vasto monitoramento: de simples comandos para apps a mensagens pessoais e brigas de casais
Três expoentes do pensamento conservador revelam, num artigo provocador, seus temores diante da era em que as máquinas poderão pensar por nós. Suas principais preocupações: guerra nuclear e caos nas relações e contatos humanos
Ao ambicionar o domínio da natureza, ciência ocidental abriu caminho para controle de sociedades; ao perseguir obsessivamente a informação, produziu a explosão da ignorância. É preciso buscar origens filosóficas destes paradoxos
Poder global das megaempresas manipula pessoas, devasta o meio ambiente e corrompe democracias. Uma ameaça a existência humana mais devastadora — e real — que a Inteligência Artificial. Podemos superá-la?
Nos espaços vigiados por Reconhecimento Facial, grupos sociais e étnicos poderão ser enquadrado nos “perfis perigosos” — ao menos, para Estado e corporações. O debate é urgente: temos o direito de proteger nossa identidade e localização?
Estas pessoas não existem: são “criadas” por Inteligência Artificial. Fotos, vídeos e textos muito verossímeis multiplicam os riscos de manipulação total. Emerge imenso problema: como regular a ciência, em meio à crise civilizatória?
Documento cria secretaria de atenção básica e mantém secretaria indígena, mas gestão participativa perde espaço. Leia também: deputados se opõem a aborto mesmo em caso de zika; Defensoria Pública critica demoras da Anvisa
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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