8 artigos encontrados
Pensadora estadunidense analisa tendências na política e na arte para analisar o capitalismo “tardio demais”. A chave para entendê-lo: a imediatez, que reduz a capacidade de reflexão. A saída: restaurar a mediação entre experiência bruta e compreensão
Encontro no Complexo do Alemão revela: Brasil precisa radicalizar a participação direta. Quais os mecanismos existentes. O que os limita. Como construir, em resposta ao fascismo e à lógica dos mercados, uma democracia real
Derrotada nas urnas, direita aprofundou campanha para polarizar o país e semear ressentimento. Contou com apoio da velha mídia e negligência das instituições. De lá para cá, golpismo se aprofundou via desmonte de direitos e delírios autoritários
Se o instituído e o normal produzem desigualdade, dor e medo é, preciso buscar o ainda incerto. Cada ordem explícita contém uma desordem cruel e oculta. Sem desorganizar, persistiremos na injustiça, no desperdício e na irrelevância
Superar o divórcio é mais necessário que nunca. Mas exigirá enorme esforço intelectual e político. Eis um roteiro dos obstáculos a vencer
Reflexões sobre o partido espanhol, a partir do livro de Pablo Iglesias. Inovação: ser pós-capitalista, sem ser autoritário. Problema: poesia suprirá lacunas teóricas?
Uma semana após queda do ministro, Maria Inês Nassif sustenta: Dilma terá mais autonomia, sem “ponte” com mercados financeiros; presidente […]
A crise do PSDB de São Paulo é o início de nova reconfiguração do quadro político, com o surgimento de […]
PEC que reduz a jornada avança no Senado e reanima a mobilização histórica. Mas requer atenção: em que condições a mudança constitucional será efetiva sem ser neutralizada pelos efeitos dos desmontes introduzidos pela Reforma Trabalhista?
Como ultradireita e Centrão uniram-se em Brasília, para ensaiar a grande aliança conservadora em 2026. Por que o arranjo vitimou os povos indígenas e favoreceu os golpistas. De que forma ele abre a disputa eleitoral – e quais os meios de reagir
Homenagem ao cineasta que foi usina criativa, viveu e fez o que pôde, como pôde. Recusou a institucionalidade de si próprio. Interessava-lhe o cinema que mobiliza – e não para legitimação alheia. Hoje, não descansa: segue crítico
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..