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Pensadora estadunidense analisa tendências na política e na arte para analisar o capitalismo “tardio demais”. A chave para entendê-lo: a imediatez, que reduz a capacidade de reflexão. A saída: restaurar a mediação entre experiência bruta e compreensão
Encontro no Complexo do Alemão revela: Brasil precisa radicalizar a participação direta. Quais os mecanismos existentes. O que os limita. Como construir, em resposta ao fascismo e à lógica dos mercados, uma democracia real
Derrotada nas urnas, direita aprofundou campanha para polarizar o país e semear ressentimento. Contou com apoio da velha mídia e negligência das instituições. De lá para cá, golpismo se aprofundou via desmonte de direitos e delírios autoritários
Se o instituído e o normal produzem desigualdade, dor e medo é, preciso buscar o ainda incerto. Cada ordem explícita contém uma desordem cruel e oculta. Sem desorganizar, persistiremos na injustiça, no desperdício e na irrelevância
Superar o divórcio é mais necessário que nunca. Mas exigirá enorme esforço intelectual e político. Eis um roteiro dos obstáculos a vencer
Reflexões sobre o partido espanhol, a partir do livro de Pablo Iglesias. Inovação: ser pós-capitalista, sem ser autoritário. Problema: poesia suprirá lacunas teóricas?
Uma semana após queda do ministro, Maria Inês Nassif sustenta: Dilma terá mais autonomia, sem “ponte” com mercados financeiros; presidente […]
A crise do PSDB de São Paulo é o início de nova reconfiguração do quadro político, com o surgimento de […]
Com massacre dos palestinos, bolsa de Tel-Aviv subiu mais de 160% e indústria bélica nada em dinheiro. Big techs testam tecnologias de vigilância, manipulação e seleção de alvos humanos por IA – as mesmas que querem usar contra todos nós
Discurso ruralista, que terá destaque na Cúpula, está montado. Venderá suas falaciosas agricultura regenerativa e bioeconomia. Diante das críticas, dirá que “alimenta o mundo”, “eficiência basta” e “o problema real são os fósseis”. Aqui, desmontamos estes argumentos
Desde 1997, o rentismo já drenou R$ 11,5 trilhões do orçamento público. No último ano, foram R$ 900 bi. Haddad abraça forte o “ajuste fiscal” e sociedade pouco debate essa parasitagem. É urgente mudança nas definições legais e institucionais que permitem este absurdo
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