Cortes, reels e avalanche de “conteúdo”. Como o comportamento nas redes está vazando para a vida – agora reduzida a gestão de marca pessoal e impulso de publicações. Na aspiração pelo crescimento digital a qualquer custo, é possível viver sem o Instagram?
Além do mundo incel, a série também explora o efeito de dissociação nas redes. Aquela “criança desadaptada” agora pode se esconder no avatar de um mundo virtual, com suas próprias regras de pertencimento e sociabilidade. Lá, não é, necessariamente, a família quem traumatiza
Um raio x da produtora bolsonarista que lucra disseminando fake news. Quem a financia. E como, nas redes, investe milhões em anúncios contra os direitos reprodutivos abusando de sentimentalismo, pânico moral e da fé dos usuários
Crescem sensivelmente, nos EUA, casos de depressão, ansiedade e suicídios de adolescentes, relacionados ao uso do Instagram e Facebook. Há sinais de que o mesmo se dá no Brasil. Artigo defende regulamentação pública das redes