Brasil não é o mesmo de 20 anos atrás. Novas identidades emergiram, fascismo está à espreita e economia degringola. Ao invés de abrir novo ciclo de inclusão por consumo, será preciso apostar em políticas de bem-estar social urbano e na juventude
200 anos depois, falta de autonomia cultural e profunda dependência bloquearam reflexão criativa e geraram projeto incompleto de país, afiança pesquisador da obra do economista. Analisá-la é crucial para construir um Brasil soberano