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América Latina viveu notável diálogo entre esquerda marxista e desenvolvimentismo no pós-II Guerra. Foi especialmente rico no Brasil e no Chile de Allende. Conhecê-lo é essencial, no momento em que nova virada política parece se esboçar
Breve, será possível produzir todo tipo de alimento sem a devastação provocada pela grande agricultura e pecuária. O que isso revela sobre as oportunidades de nossa época e as sabotagens de um sistema que insiste em não morrer
Breve, neoliberalismo nos levará à terceira década de estagnação. País está esgotado e diante de encruzilhada. Ou sucumbe e aceita fim de sua humanidade possível; ou adota novo projeto, muito distinto do desenvolvimentismo anterior
Novos dados revelam: mesmo setores em que fomos excelentes dependem cada vez mais de importação. Homer Cado quer lucros fáceis. Para deixarmos de vender apenas pedra e grãos, serão necessárias políticas de Estado
E se o capitalismo, para se manter sem traumas, tiver multiplicado ocupações inúteis, normativas e autoritárias? E se a tendência estiver associada ao rentismo?
Como a produção nacional declina, desnacionaliza-se e concentra-se em baixa tecnologia. Quais as consequências econômicas e sociais. É possível revertê-las?
Como os trabalhadores da Maruti-Suzuki foram à greve e estão vencendo transnacional automobilística japonesa, governo local e sindicato burocratizado
Por Naïke Desquesnes, no Le Monde Diplomatique
Retrato da globalização: uma única cidade chinesa produz 60% dos enfeites de Natal do mundo. Quem são os operários. Como vivem e trabalham
Livro propõe alternativas a indústria alimentar que padronizou dietas, disseminou agrotóxicos e “aditivos”, reduziu comida a consumo e não venceu a fome
Jovem holandês cria o “Phoneblock” — um celular experimental em módulos, que tem tecnologia aberta, longa vida útil e você conserta, em vez de descartar
No site Gente que Colabora
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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