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Breve, neoliberalismo nos levará à terceira década de estagnação. País está esgotado e diante de encruzilhada. Ou sucumbe e aceita fim de sua humanidade possível; ou adota novo projeto, muito distinto do desenvolvimentismo anterior
Novos dados revelam: mesmo setores em que fomos excelentes dependem cada vez mais de importação. Homer Cado quer lucros fáceis. Para deixarmos de vender apenas pedra e grãos, serão necessárias políticas de Estado
E se o capitalismo, para se manter sem traumas, tiver multiplicado ocupações inúteis, normativas e autoritárias? E se a tendência estiver associada ao rentismo?
Como a produção nacional declina, desnacionaliza-se e concentra-se em baixa tecnologia. Quais as consequências econômicas e sociais. É possível revertê-las?
Como os trabalhadores da Maruti-Suzuki foram à greve e estão vencendo transnacional automobilística japonesa, governo local e sindicato burocratizado
Por Naïke Desquesnes, no Le Monde Diplomatique
Retrato da globalização: uma única cidade chinesa produz 60% dos enfeites de Natal do mundo. Quem são os operários. Como vivem e trabalham
Livro propõe alternativas a indústria alimentar que padronizou dietas, disseminou agrotóxicos e “aditivos”, reduziu comida a consumo e não venceu a fome
Jovem holandês cria o “Phoneblock” — um celular experimental em módulos, que tem tecnologia aberta, longa vida útil e você conserta, em vez de descartar
No site Gente que Colabora
Após lançar lâmpada que dura cem anos, espanhol quer debater uma das práticas mais difundidas – e devastadoras – da […]
Há 140 anos, ele é símbolo da opressão. Mas diversificou-se e assumiu versões “ecológicas”, num sinal das metamorfoses do poder
Por Olivier Razac, do Le Monde Diplomatique
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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