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Com investimento sem precedentes (e dívidas bilionárias), empresa virou do avesso a cultura global, de olho em como usamos o tempo. Suas contas só fecham com crescimento insano. Até quando? Oferece diversidade; mas seu foco é outro
Afluente e poderoso, setor atrai multidões de trabalhadores. Sonham viver de arte e imaginação; encontram precariedade. E seus jogos convidam tanto à obediência quanto à fantasia, num tempo em que a vida real parece impermeável à criação
O triste desencanto da vida de professor. Em vez de convite (e desejo) ao saber, a profissão impregnou-se de elitismo; a construção coletiva é substituída por visão utilitarista, metas e caretice. A falta de cultura também revela a incapacidade de sonhar
A partir do pensador alemão, elementos para entender a dominação na Era Digital. Sua lógica estimula o binarismo like/dislike, o preconceito e o vício em telas, tornando-se campo fértil para a ultradireita capturar discursos e eleger palhaços de auditório
Em livro sintético, a busca de novas formas de produzir e distribuir riquezas, diante da crise do capitalismo. A reação do sistema: leis, catracas e oligopóios impedem acesso ao que poderia ser de todos. Mas nada está perdido: ainda rolam os dados
Marx no fliperama, livro recém-lançado, provoca: universo dos jogos eletrônicos é palco de intensa luta de classes. Trabalhadores que os produzem organizam-se por direitos. E cresce, na construção de seus sentidos, desafio ao realismo capitalista
Diz-se que ela deu origem aos laboratórios, hoje frios e apartados da realidade. “Coração da casa”, quando deixa de ser prisão feminina, torna-se vibrante espaço de experimentações cotidianas — e semeia afetos, saberes profanos e vida coletiva
Hoje, Coreia do Sul lança um filme novo por semana. Para firmar cinema nacional, políticas públicas definiram cotas de exibição obrigatória, que agora abrem espaço a filmes independentes e garantem diversidade da produção
Há duas semanas, morria o grande cineasta argentino-brasileiro. Sua filmografia traz obras viscerais, porém heterogêneas. Algumas das melhores foram rejeitadas por preconceitos do mercado e do público
Filme de Yñárritu expõe limites da arte-mercadoria: dinheiro e técnica para inundar com imagens fortes as plateias, como se elas não soubessem imaginar
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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