8 artigos encontrados
A grande maioria das atividades modernas não é objetivamente necessária. Seria a “preguiça” uma forma de resistência? Uma ideia: no lugar da glorificação dos empregos inúteis e incessantes, definir o que é realmente necessário para uma “boa vida”
Pensador britânico influenciou gerações. Borrou as fronteiras das Ciências Sociais e sugeriu saídas ao realismo capitalista. Porém, ao propor uma nova história econômica, ele resvalou em simplificações – um preço que pagou por sua iconoclastia
Ideia da finitude dos corpos é igualitária e desalienante. Por isso, a modernidade capitalista ocultou-a por séculos. A pandemia reembaralha as cartas. A certeza de que todos pereceremos precisa ser convite a transformar a vida em comum
Pesquisadora da UFSC sustenta: pandemia deixou clara superioridade dos sistemas públicos de Saúde – mas também expôs descoordenação, desigualdade e ignorância, num mundo que se supõe “globalizado”
Reflexões históricas sugerem: sociedades de classe tendem à desigualdade e devastação. Em certo ponto eclodem rupturas, movidas pela reciprocidade. Elas estão claras hoje: desafio é articulá-los num projeto pós-capitalista global
As pragas como metáfora ou como registro histórico aparecem em obras desde o século VI, mais marcadamente após a Idade Média. Peste negra, cólera, Aids… coronavírus: pensamentos e citações de quando as letras encontram a morte
Aos poucos, fica clara fórmula de Olavo de Carvalho para posar de “pensador” e enganar ingênuos: 90% de xingamentos e calúnias; 10% de ideias medievais – tudo embrulhado num marketing velhaco de ódio à “modernidade”
Os banqueiros dominam a produção e controlam os palácios. As sociedades tornam-se impotentes. Na crise da modernidade, o neoliberalismo propõe marcha à ré
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.