Livro reunirá experiências antirracistas no sistema. Seus organizadores defendem: ação do Estado é indispensável, mas apenas o movimento social pode resgatar a radicalidade necessária para provocar as mudanças necessárias na estrutura
A pesquisadora Rachel Gouveia Passos fala, ao PULSO, sobre seus estudos com a saúde mental com aquelas a quem não é dado nem o direito de existir. E reflete sobre a “colonialidade do cuidado”, que as joga à marginalidade da família