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Em Hannah Arendt, chaves para entender a operação. Fez de juízes e promotores seres “superiores”. Desmantelou cadeias de produção. Violou Constituição para perseguir dissidências e polarizar o país. Alimentou o bolsonarismo
Num parêntese em suas reflexões sobre o esgotamento do sistema e as saídas, o economista indaga: como superar o desejo, tão humano, de acomodação ao que está posto? Em busca de respostas, ele invoca, entre outras, Hannah Arendt
Se ao descrever burocratização da vida, Kafka advertia para os traços inconfessáveis do privado nas instituições, presidente choca por escancará-los, de forma obscena. Não há exercício de poder, apenas pantomimas de virilidade exacerbada
Qual o motor das barbaridades do regime evocado por secretário de Bolsonaro? Zizek discorda de Hannah Arendt. Para ele, obediência às ordens não explica tudo — até porque atrocidades ficavam ocultas. Haveria gozo compartido no horror alheio
Nazismo é de esquerda? Houve golpe em 1964? Revisionismo histórico é usado para sustentar governos autoritários. Filósofa explica: “falsas verdades” são perversas porque nos desorientam no mundo real. Podemos combatê-las?
Sim, mas não pela chave do “líder totalitário”. Filósofa descreveu como ninguém a ignorância esmagadora dos “indiferentes” – agora potencializada pelas redes sociais. Por isso, ela é essencial para compreender nosso drama
Ronaldo Lima Lins especula, em novo livro, sobre os caminhos e limites à busca do conhecimento. Ao fazê-lo, dialoga com Orwell, Rousseau, Hanna Arendt e Sartre
Em livros pouco conhecidos, dramaturgo narra sua prisão pela ditadura. Quer enxergar engrenagens que transformam tortura em ritual quase burocrático
Filme sugere que totalitarismo pode assumir faces “normais” e parece indispensável num cenário de democracia esvaziada e guerra iminente
“Dossiê Jango” é eficiente-previsível. “Hanna Arendt” articula, em grande estilo, filosofia e amor. “Bela que Dorme” debate moralismo e Vaticano
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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