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Filósofo sustenta: o futuro não poderá ser mudado; mas o passado, sim. Se o colapso civilizatório hoje parece inevitável, há outra tática do porvir: introduzir, na sequência de eventos que nos trouxe até aqui, uma cunha – um ponto de inflexão
Surge uma dissonância na aliança militar liderada pelos EUA. Os políticos insuflam a guerra sem fim; mas chefes militares temem que escalada os coloque diante do apocalipse nuclear – e podem aceitar a paz que a Rússia propôs um ano atrás
A verdadeira guerra, entre EUA e Rússia, será longa e de resultado imprevisível. O Brasil deve conhecê-la – mas não meter a mão em cumbuca. É crucial preservar espaço político para se posicionar soberanamente em questões vitais para o país
A OTAN acusa a Rússia, mas seus exercícios de guerra e as falas de seus “falcões” revelam: o tabu antiatômico será rompido, se for para vencer Putin. No centro dos preparativos está a Alemanha, política e culturalmente rendida a Washington
Como sustentar a busca da igualdade num tempo que parece consolidar as lógicas hierárquicas? Em busca de respostas, vale relembrar a inusitada trajetória da ideia segundo a qual o progresso técnico não precisa conduzir à alienação da vida
Há hipocrisia e supremacismo nos ataques contra a Rússia e a China, reconhece economista liberal. EUA manipulam opinião pública, omitem suas agressões e expõem mundo à guerra total – para manter a todo custo condição hegemônica
Washington forma aliança militar de dezenas de países para enviar armas pesadas à Ucrânia, internacionalizar conflito e esgotar Moscou – o único adversário militar à sua altura. Celso Amorim analisa novo tabuleiro geopolítico
Gastos militares dos EUA, que já representam 39% dos globais, estão prestes a ser turbinados. Alemanha quebra tabu pós-guerra e investe pesado em guerra. França e Inglaterra aceleram. Grandes corporações da indústria bélica esfregam as mãos
Uma análise do tabuleiro geopolítico, a partir de Gramsci. Hegemonia dos EUA agoniza, mas nova ordem mundial, talvez liderada por China e Rússia ainda não foi parida. Crise civilizatória aprofunda-se nesse interregno e pode culminar em catástrofe
Para se isentar da responsabilidade por provocar o conflito na Ucrânia, EUA e UE usam a mídia e pintam Putin como louco. Parecem dispostos a tudo pela hegemonia no próximo século. Mas o que esperam ao fustigar seguidamente Rússia e China?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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