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Mais de 400 mil já foram mortos, no massacre promovido pela monarquia saudita, para ampliar seu espaço estratégico no Oriente Médio. Em vez de solidariedade pelas vítimas, lá o Ocidente oferece armas e apagão midiático em favor dos algozes
Não é só a Ucrânia. Na África e Oriente Médio, conflitos destroem serviços essenciais e deslocam multidões, disseminando doenças. Saúde mental e pandemia acendem alerta. Mas solidariedade muda conforme a origem e cor dos refugiados
Ao apostar em alternativas naturais, MST evita crise provocada pela guerra. Tornou-se maior produtor de arroz orgânico da América Latina. Colherá 15 mil toneladas nesta safra. Mostra que, para superar “desertos verdes”, basta apostar na agroecologia
Bolsonaro sabe que o mega-aumento aprofundará a crise brasileira — e não adiantará culpar a guerra na Ucrânia. Busca, então, recuperar popularidade através de medidas paliativas. Pouco adiantará se não acabar com a nefasta paridade internacional
Invasão russa é inaceitável e precisa acabar, mas a paz passa por reconhecer os fatos: EUA apoiaram o golpe em Kiev e o massacre de 14 mil ucranianos do Donbas. Personificar o horror em Putin mal disfarça a ojeriza ao mundo multipolar…
Frente ao avanço chinês, e a recuperação militar da Rússia, Washington recicla a teoria da contenção, em busca de sobrevida. Porém, suas truculências e sanções podem redesenhar a geopolítica — e aproximar nações do eixo de influência de Pequim
Que estrangeiros se alistem para defender um povo ou uma causa em outro país não é novidade. Mas o que move os “voluntários brasileiros” escapa das explicações convencionais. Exceto se a fantasia da guerra já não precisar de uma causa
Biolaboratórios recém-descobertos na Ucrânia, operados e financiados por Washington, violam convenções internacionais — e poderiam ser usados contra a população e regiões agrícolas russas. Kiev apressa-se em esconder as evidências
Provocar Putin e incitá-lo a agir militarmente sempre foi o plano de Washington. Assim, poderia emparedar a Rússia frente à opinião pública e sabotar um entendimento eurasiático. União Europeia, sem liderança, caiu na armadilha…
Putin promoveu invasão inaceitável, mas havia como evitá-la. Queixas de Moscou tinham fundamento e suas propostas eram realistas. OTAN cercou a Rússia de armas atômicas. Kiev descumpriu acordos e reprimiu por oito anos regiões rebeldes. Foi um conflito provocado
Democracia liberal parece esgotada. Em crise, a dominação ocidental torna-se mais agressiva – e ameaça o planeta. Quais os caminhos para alternativas? Nossa Retrospectiva relata outro ano em busca de saídas e convida a um 2026 decisivo
Acordo Mercosul-UE pode aprofundar a reprimarização brasileira e a subordinação geopolítica, afinal, recursos hídricos para implantação de data center e reservas de terras raras do país são cobiçados. Para freá-lo, o exemplo europeu: mobilização dos trabalhadores
Tramita na Câmara proposta que, sob a promessa de garantir direitos, pode aprofundar a exploração. Ao criar a categoria de “trabalhador plataformizado”, dá respaldo aos poderes de patrões das corporações, sem que assumam responsabilidades
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