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Crescem na Alemanha os casos de repressão a artistas e intelectuais que defendem os palestinos. São excluídos automaticamente de planos de fomento, escrachados e têm exposições canceladas. EUA e Inglaterra seguem o mesmo caminho…
Destruir o que resta no norte de Gaza. Dizimar o sul. Tornar a pequena faixa inabitável. Forçar seus 2,3 milhões de habitantes contra o Egito. Tais são os planos. Mas nem Tel Aviv escapará das consequências de um massacre nessa escala
Filósofo judeu apontou que reconhecer as injustiças do passado é o primeiro passo para negociar a paz na região. Propôs a criação de um Estado palestino. Mas seu sonho essencial era o surgimento de uma federação socialista no Oriente Médio
As mesmas corporações que produzem a catástrofes, climáticas ou militares, ganham com os pacotes “comestíveis” destinados ao socorro de quem ficou sem alimentos, numa pirueta contábil em que vale a pena destruir para lucrar
Breve análise da mídia e redes sociais, nas primeiras semanas do massacre de Gaza. Repetido incessantemente, e sem contexto, espetáculo de horror naturaliza o morticínio, desumaniza as vítimas e tira o foco do agressor
Bastidores de uma trama no Conselho de Segurança. Tel Aviv, sem assento no organismo, apoiou-se nos EUA para derrubar proposta de cessar-fogo da diplomacia brasileira. Efeito colateral desejado: bloquear relações do Brasil no Oriente Médio
Qual será a taxa de câmbio: quantos palestinos morrerão por cada israelense? E por que vamos às ruas, se a paz não vem? Para continuar a ser humanos. E mostrar que não há bombas e propaganda que possam erradicar a dignidade dos povos
O que houve com uma minoria perseguida e refugiada, que já não busca uma utopia comunitária, a reinvenção de si mesma e o convívio com outros povos? Por que, aburguesada, acomodou-se a ideologias totalitárias, sem se perceber como o carrasco?
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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