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Crescem na Alemanha os casos de repressão a artistas e intelectuais que defendem os palestinos. São excluídos automaticamente de planos de fomento, escrachados e têm exposições canceladas. EUA e Inglaterra seguem o mesmo caminho…
Destruir o que resta no norte de Gaza. Dizimar o sul. Tornar a pequena faixa inabitável. Forçar seus 2,3 milhões de habitantes contra o Egito. Tais são os planos. Mas nem Tel Aviv escapará das consequências de um massacre nessa escala
Filósofo judeu apontou que reconhecer as injustiças do passado é o primeiro passo para negociar a paz na região. Propôs a criação de um Estado palestino. Mas seu sonho essencial era o surgimento de uma federação socialista no Oriente Médio
As mesmas corporações que produzem a catástrofes, climáticas ou militares, ganham com os pacotes “comestíveis” destinados ao socorro de quem ficou sem alimentos, numa pirueta contábil em que vale a pena destruir para lucrar
Breve análise da mídia e redes sociais, nas primeiras semanas do massacre de Gaza. Repetido incessantemente, e sem contexto, espetáculo de horror naturaliza o morticínio, desumaniza as vítimas e tira o foco do agressor
Bastidores de uma trama no Conselho de Segurança. Tel Aviv, sem assento no organismo, apoiou-se nos EUA para derrubar proposta de cessar-fogo da diplomacia brasileira. Efeito colateral desejado: bloquear relações do Brasil no Oriente Médio
Qual será a taxa de câmbio: quantos palestinos morrerão por cada israelense? E por que vamos às ruas, se a paz não vem? Para continuar a ser humanos. E mostrar que não há bombas e propaganda que possam erradicar a dignidade dos povos
O que houve com uma minoria perseguida e refugiada, que já não busca uma utopia comunitária, a reinvenção de si mesma e o convívio com outros povos? Por que, aburguesada, acomodou-se a ideologias totalitárias, sem se perceber como o carrasco?
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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