Casa Branca tenta usar a região como “laboratório” para sua política externa truculenta e barrar a crescente influência da China. Velhas táticas de coerção econômica, migração e “guerra às drogas” são recicladas – agora, não para manter hegemonia, mas para recolonização
Lula ainda sinaliza um “não”. Mas dois quadros importantes da política externa – Dilma e Celso Amorim – expressam a importância da parceria com a China para o PAC e a reindustrialização. Ela pode ser fundamental, por exemplo, para incorporar novas tecnologias e IA ao SUS