Rio, Cabul, Manila, Soweto, Chicago: “guerra às drogas” foi imposta em toda a parte, apesar de seu notável fracasso. EUA usam redes de tráfico para golpes e assassinatos. Felizmente, cresce oposição ao proibicionismo. Vencerá, no Brasil?

Não há epidemia de crack· Consumo de maconha e cocaína é moderado. Álcool é a principal ameaça. Governo censura maior estudo sobre psicoativos no Brasil, para favorecer as “comunidades terapêuticas”

Há 14 anos, no RJ, uma das maiores chacinas policiais de nossa história. Nas periferias, a ditadura nunca acabou. Leia também: nos EUA, os opioides matam mais os pobres; uma “guerra às drogas” ainda pior no Brasil? E muito mais…

Ministério da Saúde prepara pacote de mudanças que deve piorar oferta de serviços. Leia também: os efeitos da guerra às drogas no México; o lixo que ameaça Galápagos

Historiador brasileiro sustenta, em livro: não há fundamento científico algum para o proibicionismo; mas, sim, necessidade de controle social, num mundo que pode se tornar insupertável

Eleito pelo voto, com a máscara de antissistema, Rodrigo Duterte desencadeou um banho de sangue. Que há em comum com Bolsonaro? Como enfrentar a ameaça?

Situação apavorante das Filipinas, onde milhares foram mortos após eleição de presidente fascista, precisa servir de alerta e estímulo para enfrentar os riscos que corremos

Seminário internacional debate, no Rio, uso medicinal na planta. E ouve relatos de quem já se prepara para produção — […]

Os filósofos das Luzes queriam que os cidadãos agissem como súditos e soberanos. Quando resta-lhes apenas obedecer, prevalece a sabedoria do chefe do tráfico

De um lado da cidade, gritos “Fora, Temer” e rock’n’roll. Do outro, o medo de quem vive, no cotidiano, o resultado da guerra às drogas que continuamos a aceitar…