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Articula-se novo breque dos APPs. Precarizados pedem destravamento das negociações para regular o trabalho em plataformas. E sintetizam suas reivindicações: querem direitos sociais, sem a rigidez das jornadas da era industrial
Situação dos entregadores degrada-se mais. Superexpostos à pandemia, agora recebem ainda menos – e não têm amparo das plataformas, mesmo quando contagiados. Conquistas em outros países podem estimular nova greve
Investigações sobre as greves de entregadores ingleses de 2016, o papel dos trabalhadores migrantes e as novas organizações coletivas contra a algoritmização da vida. Apontarão pistas para uma Internacional dos Precarizados?
Negra, lésbica e da periferia, ela foi demitida no início da pandemia — e precarizou-se para sobreviver. Articula o movimento pelo Whatsapp. Aposta nos antifas e na democracia. Sabe que a luta, hoje reivindicatória, tem viés anticapitalista
Contrariando as recomendações e a lógica, cidades abrem bares e comércio, mas mantêm escolas fechadas — o que ampliará contaminação e desigualdades. E mais: indígenas vão ao STF, em busca de proteção contra pandemia
Governo anuncia mais R$ 1200. Guedes tenta malabarismo com as parcelas, mas presidente já sabe que brincar com benefício será trágico. E mais: 7,8 milhões de novos desocupados: além da Saúde, fracasso do Planalto na Economia
Greve dos entregadores, nesta quarta, pode ser esboço de novas lutas. O 0,1% nada produz — mas extrai, saqueia e devasta. Contra ele, é preciso somar as periferias do mundo e a antiga classe média, em extinção. Fazê-lo é nosso desafio
Meio milhão de mortes — e Américas são o centro da doença. No Brasil, ela castiga o interior. Fracasso total da ultradireita (de Trump e Bolsonaro) no enfrentamento da covid-19. E mais: o limbo dos pacientes crônicos
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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