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Mobilização obteve conquistas importantes para o ensino superior. É vitoriosa. Agora, há condições para suspender a greve, evitar desgastes, acumular forças e buscar alianças com outros setores dispostos a lutar pela reconstrução do país
Num encontro constrangedor, governo fez apenas marketing – e desastrado. Nada ofereceu – nem aos grevistas, nem às universidades. E pareceu ausente da realidade do país, atento apenas aos dogmas do neoliberalismo e da Fazenda
Lula forjou sua trajetória na luta por melhores condições de trabalho de sua categoria. Uma docente federal apela à sensibilidade do presidente e alerta: professores estão exaustos. É hora de se sentar à mesa com eles e ouvir suas demandas
Uma decisão judicial anulou compromisso entre o Proifes e o governo federal. É hora de examinar os danos produzidos por uma representação sindical fantasma e por “negociações” em que, na prática, o governo contracena com ele mesmo
Mobilização não enfraquece o governo, mas indica o caminho para recolocá-lo no caminho da reconstrução do Estado, promessa que o elegeu. A correlação de forças não é estática. E sair da passividade provocará mudanças no equilíbrio das forças
• Covid: o risco aumentado de gestantes negras • SP fecha maternidade de referência • Superbactérias: o risco no Brasil • As mortes evitadas pelo Bolsa Família • Greve na Saúde na Coreia do Sul •
• É preciso interromper transmissão de mães para bebês • Greve da enfermagem continua no Reino Unido • Segurança ambiental inglesa também para • Tuberculose avança entre jovens • Vencendo o negacionismo vacinal •
Velho Continente vive a maior onda de paralisações em 30 anos. Ela atinge aeroportos, ferrovias, escolas, indústrias e até serviços diplomáticos. As causas: inflação altíssima devido à guerra e as privatizações que pioram as condições de trabalho
Em novo documentário, Maria Augusta Ramos mostra o fulgor coletivo da histórica greve da Caixa Econômica, em 1991 — em contraste com a hipercompetitividade de hoje. Tom não é de libelo, mas melancólico, frente ao vazio neoliberal
Metroviários, uma das categorias que correm mais risco pela pandemia, podem entrar em greve em 1º/7. Já são mais de 100 contaminados, mas governo convoca idosos ao trabalho, implode acordo coletivo e ameaça reduzir salários…
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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