Presidente adota agenda interna ousada, com medidas que favorecem salários, imigrantes, endividados, serviço público e ambiente. Quais as causas da surpresa. Como ela pode enfraquecer o discurso neoliberal, inclusive no exterior
É possível articular a agenda ecológica e a redução das emissões de CO² com vasto investimento público e criação de empregos dignos? O ambientalismo poderá, por fim, ter apoio das maiorias? Pronto no Brasil livro que debate estes temas cruciais
A crise abre uma brecha ao Comum. Governos têm interferido na economia em uma escala sem precedentes. Por que não direcioná-la para substituição dos combustíveis fósseis e geração de emprego focada em serviços de bens essenciais
Evitar a “volta ao normal” exigirá trocar energias fósseis pelas renováveis; passar da economia linear, que crê na infinitude, pela circular; e, culturalmente, superar o consumismo e a competição predatória, por uma dignidade frugal