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Em recessão profunda, país reprimariza-se ainda mais. Porém, queda da inflação seduz parte do eleitorado e oposição mantém-se dividida, sem programa e incapaz de ser alternativa. Nas eleições de outubro de 2025 pode estar um momento de virada
Análise do que levou à manifestação gigante. Num país já precarizado, pacote de Milei destrói proteção social, redes solidárias e a própria possibilidade de envidar-se. Ao expor efeitos de seu discurso, presidente pode implodir o próprio projeto
Claro: os jornais e TVs tardarão a admitir. Mas a impotência e solidão do presidente, a contar os dias que lhe restam, expressa também a crise de um projeto. Logo chegará a vez do Brasil – e o FMI, agora mais desacreditado, pouco poderá fazer
Nada assegura que o pré-compromisso de “livre” comércio assinado em 28/6 torne-se realidade um dia. Se assim for, haverá retrocesso secular. Felizmente, já se anuncia resistência — e não apenas na América do Sul
Divertida reviravolta: diante da crise, governo Macri – que prometeu a ortodoxia neoliberal – congela preços e oferece subsídios. A oligarquia financeira redescobre a política, para conservar o poder e tentar impedir a volta da esquerda…
No país vizinho, escondido pela mídia, outro sinal de como fracassam as políticas de “corte de gastos”. Pobreza explodiu, inflação passa de 60% e, apesar de empréstimo gigante do FMI, país pode afundar em nova crise cambial
Balanço da jornada pelo direito ao aborto: lutas feministas tornaram-se mais fortes, espalham-se pelo continente e desafiam promiscuidade entre religião e Estado
Argentina tem muito menos reservas internacionais que o Brasil — por isso, o peso despenca. Mas ambos abandonam os projetos nacionais e são cada vez mais vulneráveis aos mercados financeiros
Afundado em dívidas e com parcas reservas, governo Macri vai ao FMI e parece pronto a adotar políticas recessivas. Qual seu futuro político? Brasil pode ser atingido?
Líder das “Mães da Praça de Maio”, símbolo da luta contra ditadura, ela resistiu, aos 87 anos. Uma multidão surgiu para apoiá-la. Semelhanças com o Brasil?
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como tecnologias modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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