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Nas falas de porta-vozes dos especuladores, emerge um 8 de Janeiro com punhos de renda: ai de quem ferir os privilégios! O presidente tenta encarar o desafio – mas para fazê-lo, precisará abrir o debate sobre as finanças públicas
Além de defender vândalos com tanques em 8/1, ex-comandante do Exército quis promover militar-chave no esquema bolsonarista. Novas demissões virão. E ministro Múcio permanece – mas sua política de apaziguamento a qualquer custo, não
Tentativa de golpe isolou o bolsonarismo, por enquanto. Mas além de puni-la, é preciso erradicar as bases que alimentam o caldo fascista. Isso requer ampliar a mobilização popular pelo resgate dos direitos perdidos e por novo horizonte político
Ataque em Brasília também foi alimentado pela falsa ideia de supremacia – e é mais uma prova cabal do tamanho do racismo no Brasil. Todos sabemos que minorias sociais seriam barradas muito antes de chegar perto da Praça dos Três Poderes
Sempre preocupado em calcular os impactos de políticas sociais, o financismo sequer mencionou o “risco Brasil”. Terrorismo bolsonarista pode ter atrasado o plano de reconstrução nacional de Lula, mas escancara: quem cala consente com golpismo
Sanear as Forças Armadas e substituir o ministro José Múcio. Iniciar a reforma das polícias e da Segurança Pública. Voltar às ruas, em grandes atos pela Democracia, Igualdade e Reconstrução Nacional
O “índio preso injustamente”, pretexto da ultradireita para quebra-quebra em Brasília, não é reconhecido por sua comunidade e viajou a Brasília patrocinado por fazendeiro, para exortar manifestantes armados a impedir posse de Lula
Há narcisismo, histeria coletiva e paranoia nas hordas bolsonaristas que rejeitam as urnas. Mas também há tática: sob estética tosca e fanatismo caricatural, querem negar conflitos democráticos e submeter lei a interesses particulares
Exame em profundidade dos atos golpistas nas estradas indica: PRF não foi apenas conivente – ela os liderou. E teve, em muitos casos, apoio das PMs. Episódio revela: ou o país reforma a Segurança Pública, ou a política sucumbirá à violência
Ditadura foi varrida para debaixo do tapete da história, resultando em período de latência. Passado e traumas ficaram insepultos. Resultado: o retorno do recalcado sob o golpismo de Bolsonaro. Deixaremos também abertas feridas da pandemia?
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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