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Câmara aprova MP-777, que pode esvaziar o banco público, tirar do Estado um instrumento de ação econômica decisivo e… abrir novo mercado para banqueiros privados
Por Eduardo Maretti, na RBA
Nas federais, déficits e demissões. Nas estaduais, semestres cancelados e salários atrasados. Não há garantia para bolsistas do CNPq. O desmonte dos serviços públicos atinge em cheio o ensino superior
Por Gabriel de Arruda Castro, no IHU
Por possuir as hidrelétricas e linhas de transmissão, empresa comanda abastecimento energético do país. Vendê-la fará fortuna de certos grupos
Por Luis Nassif, no GGN
Desinformados e prepotentes, alguns “analistas” defendem privatização tramada por Temer. Não entenderam nem os riscos implícitos, nem o processo que levou ao desmonte da empresa
Com orientações e dinheiro de mega-empresas e da Casa Branca, grupos como o MBL exploram contradições da esquerda para propor […]
Dezenas de think tanks de propaganda e grupos-satélites (como o MBL) espalhados pelo mundo. Dinheiro farto de bilionários. Articulação direta com a equipe de Trump
Por Lee Fang, no The Intercept
Para arrecadar o equivalente ao déficit de 45 dias, governo quer entregar a empresa crucial para abastecimento energético e regulação do sistema hídrico do país
Por Rita Dias, no Brasil Debate
Produção de riquezas avançou tanto que cada família, em todo o planeta, poderia viver com R$ 11 mil mensais. Mas dominação financeira gerou desigualdade brutal sufocou a democracia
Glauco Faria entrevista Ladislau Dowbor na RBA
Déficit recorde escancara fracasso da política econômica de Meirelles e Goldfajn. Mas cobiça da elite empresarial os sustenta — e mídia silencia
Por Paulo Kliass, na Carta Maior
Negociata com a bancada ruralista: para garantir blindagem no Congresso, Temer enviou projeto que amputa a Floresta Nacional de Jamanxin
Por Sam Cowie, no Deustche Welle
É o espírito do tempo, de permanente tensão social, que torna novo filme de Paul Anderson poderoso e atual. Combater o protonazismo é o pano de fundo. No centro da trama, um triângulo erótico instável. E um tom de desafio e insubordinação permeia toda a narrativa
Agora, até os neoliberais enxergam: o fim das fronteiras fracassou. Caminharemos para um supremacismo neofascista, como o de Trump? Ou para uma comunidade de nações soberanas porém solidárias, imaginada por Polanyi e Keynes?
Dados recentes desmontam a persistente tese da direita de que o programa estimula a indolência. 11,55% conseguiram emprego com carteira assinada em um ano e meio. E trazem dor de cabeça ao capital: já não se sujeitam a trabalhar por péssimos salários…
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