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Na posse do novo presidente, um ano após o golpe que destituiu Evo e afundou o país em crise política e econômica, a emocionada promessa de reconstrução de um país para a maioria. Pária sul-americano, Brasil não vai à cerimônia
Empobrecida, população rechaça o golpe de 2019. Presidente apoiada por Washington vai à lona e abandona candidatura. Luis Arce, ex-ministro de Evo Morales, lidera pesquisas. Contra ele, trama-se uma grande coalizão conservadora
Provocado sobre interesse no lítio boliviano e na queda de Evo, bilionário debocha: “Vamos dar golpe em quem quisermos!”. O minério, abundante no país, beneficiaria os planos da Tesla na América Latina, e os empresários ligados ao golpe
Precarização e rebeldia na garupa de uma moto. Mapas públicos, para não repetirmos Bacurau… As pedaladas de Guedes & Bolsonaro. A proposta de Piketty para taxar as fortunas globais. Leia a edição desta terça-feira de Outras Palavras
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Brasil no escuro: sem coordenação estratégica, entreguista e fadado ao papel colonial de exportador de matéria-prima. Desindustrializados, hoje penamos até para produzir insumos básicos às vacinas. Viraremos meros exportadores de banana?