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A “Folha” e a oligarquia financeira dizem defender a disciplina fiscal. Mas não enxergam que, muitas vezes, cortar despesas significa, para o Estado, gastar mais! Saiba por que. E imagine o que se esconde por trás do argumento conservador
Lançado no Brasil, Balas de Washington, de Vijay Prashad, é um documento indispensável sobre as invasões e golpes de Estado promovidas pelos EUA em todo o mundo. No prefácio, ex-presidente da Bolívia, relata a armação de que foi vítima
Em tempos acelerados mais uma reviravolta: guinada à direita na América do Sul parece estar se esgotando. Para evitar a maldição do efeito-gangorra, será preciso novo projeto. Ele exige liquidar a submissão aos Estados Unidos
Em meio a escândalos cotidianos, governo finge que não é com ele e segue confirmando seu despreparo. Como um grupo tão vergonhoso chegou ao poder? Como se dará a resistência?
Elevação do salário mínimo e tema da reforma tributária foram os principais vetores dos golpes de 1964 e 2016. As elites negam-se a mudar o perfil da distribuição da renda no país
Teremos de reinventar a participação política e construir uma ideia futura de país – sob pena de ser engolidos por longa noite de fascismo neoliberal
Como passar do #ForaTemer à construção de força constituinte? Debate entre Safatle, Chauí, André Singer e Paulo Arantes aponta algumas trilhas
Para ele, esquerda está diante de um dilema: voltar às raízes e encarar o desafio das reformas estruturais; ou resvalar para a irrelevância global e a desmoralização interna
Numa seleção das análises publicadas por Outras Palavras, as origens da crise política, o projeto ultraconservador das elites e a hipótese de lançar agenda de reformas reais
História de um escárnio. Em resposta às sociedades que reivindicam autonomia tecnológica, big techs oferecem “nuvens soberanas” – 100% sob seu controle… Perigo: também o Brasil, e seu Redata, estão a ponto de comprar gato por lebre
Em No Other Land, um cineasta palestino e um israelense expõem a limpeza étnica da Cisjordânia. Vivem a dor das famílias: “sem chão, há futuro?”. Interpelam soldados: “podia ser sua avó, mãe, filho”. E desvelam o terror por “mandamento divino” de Israel
Passados 30 anos da privatização, “eficiência”, investimentos e inovação nunca foram entregues. Tarifas aumentaram e manutenção despencou, como mostra caos em SP. Mas governo renova concessões. Brasileiro tem de decidir: reagir ou viver comprando velas
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