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A “Folha” e a oligarquia financeira dizem defender a disciplina fiscal. Mas não enxergam que, muitas vezes, cortar despesas significa, para o Estado, gastar mais! Saiba por que. E imagine o que se esconde por trás do argumento conservador
Lançado no Brasil, Balas de Washington, de Vijay Prashad, é um documento indispensável sobre as invasões e golpes de Estado promovidas pelos EUA em todo o mundo. No prefácio, ex-presidente da Bolívia, relata a armação de que foi vítima
Em tempos acelerados mais uma reviravolta: guinada à direita na América do Sul parece estar se esgotando. Para evitar a maldição do efeito-gangorra, será preciso novo projeto. Ele exige liquidar a submissão aos Estados Unidos
Em meio a escândalos cotidianos, governo finge que não é com ele e segue confirmando seu despreparo. Como um grupo tão vergonhoso chegou ao poder? Como se dará a resistência?
Elevação do salário mínimo e tema da reforma tributária foram os principais vetores dos golpes de 1964 e 2016. As elites negam-se a mudar o perfil da distribuição da renda no país
Teremos de reinventar a participação política e construir uma ideia futura de país – sob pena de ser engolidos por longa noite de fascismo neoliberal
Como passar do #ForaTemer à construção de força constituinte? Debate entre Safatle, Chauí, André Singer e Paulo Arantes aponta algumas trilhas
Para ele, esquerda está diante de um dilema: voltar às raízes e encarar o desafio das reformas estruturais; ou resvalar para a irrelevância global e a desmoralização interna
Numa seleção das análises publicadas por Outras Palavras, as origens da crise política, o projeto ultraconservador das elites e a hipótese de lançar agenda de reformas reais
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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