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Ao posicionar o Brasil pela construção do mundo multipolar, Lula atiça o Império, que não hesitará em conspirar para derrubá-lo. A mídia já entendeu – e abre fogo contra ele. Cabe a nós defender seu mandato – e pressioná-lo criticamente à esquerda
Eles são duas grandes lideranças mundiais que não cederam à hipocrisia do Ocidente – nem à narrativa russa. Veem que o atrito geopolítico leva o planeta à catástrofe. Por isso, propõem negociações de paz. Mas são atacados por ambos os lados
Centro produtivo mundial desloca-se e o bloco busca expansão em alianças com organizações de integração regional. Expansão é gradual, mas propõe outros paradigmas de desenvolvimento, não-ocidentais e baseados em justiça social e ambiental
Brasil volta a se projetar na geopolítica e assume posição ativa em diálogos de paz na Ucrânia. Porém, precisará descobrir novos caminhos de liderança internacional, através de sua capacidade de construir alianças. Isso requer coragem e inventividade
Enquanto Brasil insiste em debater “equilíbrio fiscal”, avança em todo mundo outra agenda. Dogmas do neoliberalismo estão abalados. Estado volta a ser ator central. País precisa priorizar, urgente, projeto que o situe num mundo em transformação
Há 10 anos morria o ex-presidente venezuelano. Ao resgatar ideias de Bolívar e renovar o projeto de Pátria Grande, foi essencial na luta pela soberania latino-americana. Também mostrou: não é possível transformar região sem democracia popular
É possível ver conflitos atuais em chaves distintas: “democracias” contra os autoritarismos; os nacionalismos contra ordem global opressora; e o capitalismo contra sua superação. O que expressam e como situar o governo Lula em face delas?
Encontro de Lula e Biden mostrou-se infrutífero. Agora, o presidente viajará a Pequim: mais que relações comerciais vantajosas, o que está em jogo são as novas bases para a cooperação Sul-Sul. E Washington, decadente, já não tem muito a oferecer…
Novas janelas se abrirão para o Brasil, caso a ex-presidente assuma a liderança do NBD. Sul global começa a projetar outra geopolítica financeira. Mas há entraves: estruturas burocratizadas e investimentos concentrados na China e Índia
Teorias geopolíticas dominantes continuam a se apoiar no conceito de hegemon. Mas a China, emergente, não parece interessada em exercê-lo. Sua recusa pode evitar o desastre e abrir espaço para o multilateralismo e a cooperação
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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