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China, pragmática, quer manter boas relações com Brasil, maior país do hemisfério Sul. Mas se Palácio do Planaltomantiver submissão a Washington, Pequim terá em mãos um leque de alternativas. O agronegócio prefere tapar os olhos…
Diego Pautasso, que estuda o país há 15 anos, sugere caminhos para enxergá-lo sem estereótipos. Uma pista: ele é muito mais complexo e contraditório do que supõem os que se informam pela máquina de propaganda ocidental
Em um continente com contínua interferência internacional, a construção da EDSA, ligada à Unasul, buscou garantir autonomia, integração e segurança. O cliclo de direita a desmontou. Talvez seja hora de pensar seu retorno…
Num cenário global instável, Washington tenta desestabilizar Moscou na Ásia. Operação permite enxergar melhor o feixe de ações desencadeadas contra governos da América do Sul. Mas operação patina, em sinal de que pode ser vencida
Geólogo que liderou descoberta do pré-sal, sustenta: capacidade técnica da empresa se mantém. Mas um novo governo terá de anular os atos de desmonte da empresa, retirá-la do cassino financeiro global e recuperar sua ação econômica, social e cultural
Cegueira estratégica das Forças Armadas leva-as a buscar, outra vez, submissão interesseira a Washington. Não veem que nada levarão: mudaram os tempos, a atitude e a própria força dos EUA. Só se manteve a subserviência brasileira
Governo poupa Judiciário e militares. Mas introduz, por baixo do pano, possibilidade de intervir por decreto em instituições como Fiocruz, Anvisa e Ibama. E mais: novas controvérsias em torno da edição genética de humanos
Finantial Times acirrou críticas à investigação sobre origens do novo coronavírus
Palestina, Caxemira e outros espaços que o poder global quer esconder são quase apagados, nos mapas da gigante da internet. Em seu lugar, um leve tracejado, sinal de que podem desaparecer. Há alternativa: o OpenStreetMap, plataforma livre
Em série internacional de análises, as respostas distintas das potências emergentes — agora menos unidas — a um desafio semelhante. O que a crise escancarou? Como responderam os governos? Como se mobilizam as populações?
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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