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Capos das maiores entidades do esporte disputam a supremacia em megaeventos. Mundial de Clubes é a nova aposta da FIFA. Na Europa, a fábrica de pop-stars da UEFA enfrenta o mercado do Oriente Médio. E a real disputa, para a tristeza do torcedor, é pelo monopólio do futebol
Obra da editora sobinfluencia reúne a rica produção textual zapatista dedicada ao esporte. Escritos revelam como a prática se relaciona com a autonomia do movimento e fortalece o engajamento político. Leia, com exclusividade, um trecho. Sorteamos um exemplar
Obra do Selo Manjuba resgata histórias de atletas que desafiaram regimes autoritários e defenderam a justiça social. O volume revisita a luta de jogadores como Sócrates e Afonsinho contra a opressão política e no esporte. Sorteamos um exemplar. Leia um trecho
Obra explora o impacto do futebol de rua na cidadania e inclusão, reunindo experiências que mostram como essa prática pode promover educação popular, igualdade de gênero e formar cidadãos mais conscientes da realidade social. Sorteamos dois exemplares
Iniciativas como a Cazé TV reconfiguram os negócios esportivos, ocupando parte do espaço das TVs e esvaziando as disputas pelo direito de transmitir os jogos. Haveria abalo aos antigos monopólios de comunicação? Ou somente seriam substituídos por poderosas plataformas?
Beckenbauer, Zagalo… Homenagear ídolos maiores do futebol é um processo quase natural de busca por identidade afetiva. Pena que a paixão tenha sido domesticada, com ídolos encarnando a alma financista e midiática, reduzidos a celebridades. Lembra alguém?
Torcedores saem às ruas para evitar mercantilização do time. Ex-craque Riquelme disputa a presidência. Maurício Macri, ultraliberal, tenta sabotá-lo – em favor de um clube-empresa e de trocar o lendário estádio La Bombonera por uma “arena”.
Processos de arenização dos estádios capturam memórias e cultura popular em nome da cidade-mercadoria. Uma poderosa aliança entre o financismo, as construtoras e imobiliárias coloca em marcha uma produção espetacular do espaço
Formaram-se na luta contra o futebol-mercadoria, e despontaram nas Jornadas de Junho, em 2013. Estão espalhadas pelo país. Enfrentaram o bolsonarismo nas ruas, durante a pandemia e podem ser fator novo em defesa da democracia
Globalização europeizou o futebol. Brasil deixou de produzir o espetáculo para exportar sua matéria-prima. Um bando de celebridades, que vivem pelos negócios, pode converter-se num coletivo capaz de representar “a pátria em chuteiras”?
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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