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Um parque nacional incrustado no Rio virou um laboratório de reintrodução de espécies extintas localmente, como a cutia-vermelha, o jabuti-tinga e o bugio. Como isso tem ajudado a recuperar interações ecológicas — e salvar a floresta
Colonizadores tentaram renomeá-los: jaguar virou “onça”, tapir ficou “anta”. Alguns, viraram híbridos: lobo-guará, tamanduá-bandeira, sapo-cururu. Mas língua indígena venceu, por maioria esmagadora: sabiá, tamanduá, perereca, jabuti
Desmatamentos, vulnerabilidade de povos indígenas, possibilidade de aparecimento de novas doenças, urbanização precária: cenário, que se degradava rapidamente com governo Bolsonaro, piorou na pandemia. Mas é possível transformá-lo
Ao contrário da Amazônia, a floresta seca é mais sujeita ao fogo. Mas catástrofe atual foi produzida também por um governo que nega o aquecimento global, incentiva os combustíveis fósseis e desmonta o sistema público de prevenção
Europa, EUA e China reverteram desmatamento e têm políticas fortes de proteção às florestas. Insistir na destruição é desperdiçar a chance de nova agricultura e exploração científica sustentável da maior biodiversidade do planeta
Começa a circular, a despeito das restrições do governo brasileiro, texto que prepara o Sínodo dos Bispos sobre a região. Convocado por Francisco, encontro pode escancarar divergências entre os católicos e os partidários da devastação
Mas o poeta da floresta e da integração latinoamericana, preso e exilado pela ditadura de 1964, ainda acredita: é possível construir uma sociedade solidária
Visto como caso de sucesso na proteção da Amazônia, acoro com grandes empresas pode resultar no contrário: destruição disfarçada da floresta e ataque maciço ao cerrado
Além de S.Paulo, Minas e Cerrado atingidos. Gravidade do problema, em país com imensas reservas d’água, exige rever por completo politica para rios e florestas
Lutas e paixões de indigenista que enfrentou ditadura e projeto de reduzir floresta a monocultura, pasto e matérias-primas para “progresso”
Em nome do “ajuste fiscal”, o Decreto 12.448 atinge o ensino superior, afeta a pesquisa e castiga os mais vulneráveis. É preciso revertê-lo, inclusive para redefinir as prioridades nacionais. Mas entidades universitárias, inclusive a Andifes, hesitam
PL da Devastação tramita no Congresso e pode reduzir licenciamento ambiental a mera formalidade burocrática. Ignora a ciência, silencia os povos e tenta apagar territórios inteiros: um terço das Terras Indígenas e 80% dos territórios quilombolas estariam sob ameaça. Como freá-lo?
Perdemos um gigante da filosofia no Brasil. Estudou os limites da racionalidade, foi crítico agudo da tecnociência contemporânea e seu vínculo com o capital e o mercado. Criou a associação e revista Scientiæ Studia. Colaborou com Outras Palavras. Será homenageado na USP, nesta sexta
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