O Festival do Rio traz uma safra de doze cinebiografias. As de “cinéfilos” vão de Grande Otelo a Nelson Pereira dos Santos. Vistas em conjunto, iluminam e mapeiam a história do nosso cinema, com todas as suas carências e potencialidades
Sem seu sangue, de Alice Furtado, de forma onírica e vagarosa, foge aos clichês do suspense. No centro, o amor de Silvia por um jovem rebelde e hemofílico — e seu retiro nas Antilhas, permeado por vodu, sacrifícios e mortos ressuscitados