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Favelas, trabalhadores informais, creches, violência familiar, presídios, indígenas. Qual o impacto da pandemia nas regiões mais carentes de serviços, com grandes aglomerações historicamente ignoradas pelo Estado?
Transtorno de Estresse Pós-Traumático já aflige mais moradores de favelas cariocas que soldados no front. Violência, batidas policiais e serviços públicos precários levam medo e paranoia — e rede pública de Saúde Mental é precária e insuficiente
Nascida de loteamento abandonado, carente de serviços e infraestrutura, tem vida social intensa. Becos e vielas propõem maior convivência que condomínios. Lembra as cidades medievais, romantizadas por aqueles que a criminalizam
Decreto de porte de armas insere elite brasileira no mapa dos comerciantes de armamentos. O custo será alto: grupos milicianos se fortalecerão enquanto o Estado colocará as “classes perigosa” em sua mira, eliminando os “inimigos internos”
Em vinte anos, índice de encarceramento quase triplicou – mas violência tornou-se ainda mais grave. Não é hora de pensar outra política?
Ao lançar novo livro sobre o PCC, Karina Biondi sustenta: movimento é diverso e heterogêneo, mas de fato enfrentou “criminalidade banal” nas periferias
Dois meses depois, intervenção federal-militar no Rio ainda não tem programa de ação. Violência aumentou: dobro de chacinas em relação a 2017
Ocupação transforma moradores no que Judith Butler e Agambem disseram sobre os prisioneiros de Guantánamo: pessoas postas à margem da lei, vivendo como se não fossem parte do espaço urbano
“Os chefes do crime organizado estão gargalhando com o exibicionismo das Forças Armadas. Quem sofrerá são as comunidades, alvo das violações de direitos humanos”
Em meio à segregação social e à violência da PM, movimento enxerga política além da representação e organiza vida alternativa – da festa ao banco pós-capitalista
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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