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Retorno ao lar, valores tradicionais e submissão feminina. Sucesso nas redes de nicho da geração Z dá pista para entender os anseios de parte dos jovens. Sem esperanças no futuro, apegar-se ao passado seria uma busca por conforto moral e emocional?
Nos anos 60, o sistema saiu em defesa desta instituição: desmontar o Estado, exigia que ela assumisse o ônus do bem-estar social e de dívidas individuais, transmitidas entre gerações. Movimentos, hoje, a contestam: seria frente de luta anticapitalista?
Sai no Brasil O Desafio Poliamoroso. Livro parece ainda mais relevante num tempo em que velhas noções de família se esgarçam; e num país ambíguo, onde convivem a profusão de arranjos afetivos e a brutalidade persistente do patriarcado
A maternidade veio. Mas a rejeição por uma instituição violenta e opressiva, destruidora de dissidências, não mudou. Não há sacrifício ou redenção. Linda nasceu, mas não amainou seus sonhos por outras forma de vida coletiva
Depois de destacar-se em seminário com Angela Davis e Silvia Federici, a travesti e ativista política Amanda Palha sustenta: ação trans está ajudando a evidenciar violência da família burguesa e questionar caráter social do próprio sexo
Em vez de História, esquecimento. No lugar de glórias externas, combate a pretos, gays e nordestinos. “Nacionalismo” entreguista. Análise de um extremismo particular
Inútil argumentar racionalmente com os que optaram pela extrema direita: espalhar amor e acolhimento é nossa maior defesa agora Por […]
A viagem foi planejada, com método, em cada detalhe. A mãe citou, na preleção de férias, Bernardinho e o Papa Francisco. Mas em certo ponto, apareceu o Tio Pudim
Em breve, a bolha dos data centers se romperá. No Ocidente, os rentistas buscam uma boia – e aderem à guerra, a Trump e ao belicismo europeu. Os povos evitarão o pior? Se não forem capazes, retrocederemos ao pré-Revolução Francesa
Prossegue, com impulso do ministério da Fazenda, a submissão ao poder dos rentistas. Por um lado, restringe-se o investimento público. Por outro, centenas de “concessões”, PPPs e PPIs entregam a interesses privados o grosso da infraestrutura do país — e até mesmo escolas e presídios
Do voto de cabresto ao orçamento secreto, a compra e o sequestro de votos se atualizaram sem nunca desaparecer. Para 2026, retorna a articulação de mutirões civis para reconstruir a representatividade e resgatar a democracia capturada
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