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Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Documento assinado por intelectuais – como Piketty, Mazzucato e Morozov – apoia a posição do Brasil contra a intransigência de Elon Musk. Em todo mundo, governos já sinalizam: corporações-plataformas são riscos às democracias, se não reguladas
As tecnologias digitais para a saúde, nas mãos do capital, utilizam-se dos dados para enriquecer os gestores da ordem. Não é papel de um governo de esquerda geri-los. Mas sim apropriar-se deles para que fortaleçam o SUS, com base em seus princípios
Ao examinar a fundo as novas tecnologias, Evgeny Morozov sugere: o capitalismo as quer como reforço brutal de sua lógica; mas falta à esquerda enxergar quanto elas podem projetar um mundo construído a partir da colaboração e do Comum
A velha mídia deu atenção à visita do filósofo Morozov ao Brasil, mas não o ouviu. Big Techs sequestram dados nacionais – e jornais se calam. É hora de criar um movimento tecnopolítico para enfrentar esse colonialismo. E governo precisa agir
Um caso singular pode ilustrar a ideia do filósofo que visita o Brasil: o Núcleo de Tecnologia dos sem-teto. Aposta na educação popular, geração de renda e em softwares livres. Está em construção e já mostra: há alternativas às Big Techs que nos alienam
Não basta controlar as corporações que a sequestraram, diz pensador em SP. É preciso reconstruir a rede, resgatando uma arquitetura de espaço solidário, desmercantilizado e aberto à cooperação. Sul Global pode liderar processo
Há pós-capitalismo latente no Big Data e na Inteligência Artificial. Já é possível superar o mercado e planejar a produção de modo democrático, sem o peso da burocracia estatal. Desta brecha surgirá uma das disputas centrais no século XXI
Para Hayek, a economia, muito complexa, só pode evoluir por meio da competição – que o socialismo inibe. Embora resignado, ele frisou as relações entre produção centralizada e autoritarismo. Como responder a esse desafio?
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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