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Agora, a globalização reflui e a tendência mundial a um novo nacionalismo parece clara. Na América Latina, esquerda tem nova chance. Mas o maior país da região – tão marcado pela herança colonial – estará pronto a exercer o papel que lhe cabe?
Um ano depois, Biden tenta apagar retirada desastrosa com medidas que ampliam dor afegã. Sequestro de US$ 7 bilhões produz fome aguda. Operação que matou suposto chefe da Al-Qaeda tenta justificar continuada dominação sobre país
Em episódio macabro, brasileira e seu marido são submetidos a condições degradantes pela imigração mexicana. Com eles, dezenas de habitantes do Sul global – inclusive uma gestante, que pariu num colchão sobre água de esgoto
Há hipocrisia e supremacismo nos ataques contra a Rússia e a China, reconhece economista liberal. EUA manipulam opinião pública, omitem suas agressões e expõem mundo à guerra total – para manter a todo custo condição hegemônica
• Covid e a importância da APS em cidades pequenas • Novas vacinas contra o coronavírus • EUA e seu pacote de estímulo à saúde • Fiocruz desenvolve PCR para detectar a nova varíola • Clones para evitar extinções? •
Na disputa entre Washington e Pequim reemerge desvão histórico de 2 mil anos. EUA herdaram deformação oligárquica da democracia, iniciada em Roma. É o que os torna complacentes à concentração de riqueza e poder — e os levará ao desastre
Nascido sob o jugo escravista no sul dos Estados Unidos, ele conquistou a liberdade e a fama com os próprios punhos. Cruzou o Atlântico para enfrentar seu maior desafio – em uma sociedade que se negava a reconhecer sua grandeza
Nova bandeira de luta, em tempos de crise: livro de Pavlina Tcherneva demonstra que Estados podem assegurar trabalho com direitos a todos os que o desejem. Garante renda e pertencimento social. Economiza recursos e esforço administrativo
Ambas ocorrem simultaneamente. A democracia cede a “novas” ditaduras. Mas em vez da ideia positivista de “progresso” surge a de justiça social e ambiental. Só uma destas transformações perdurará. Quem quer a segunda precisa frear a primeira
Conflito reconfigura a ordem mundial. Incapazes de “disciplinar” Moscou, EUA perdem condição hegemônica. G7 declina, sob pressão de um BRICS ampliado. E aliança geopolítica entre China e Rússia põe em xeque séculos de eurocentrismo
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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