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É possível articular a agenda ecológica e a redução das emissões de CO² com vasto investimento público e criação de empregos dignos? O ambientalismo poderá, por fim, ter apoio das maiorias? Pronto no Brasil livro que debate estes temas cruciais
Num cenário global instável, Washington tenta desestabilizar Moscou na Ásia. Operação permite enxergar melhor o feixe de ações desencadeadas contra governos da América do Sul. Mas operação patina, em sinal de que pode ser vencida
Depois de matar e mutilar mais 100 mil, em 19 anos, Washington busca a paz com poucos trunfos. Torrou quase US$ 2 trilhões, sem nada conseguir. Talibã domina o país. Mesmo uma saída honrosa parece cada vez mais inatingível
História do mega-socorro financeiro aos bancos e corporações. Banco Central dos EUA imprimiu do nada, e distribuiu, o dobro do PIB do Brasil. Gigantes que se beneficiaram agora demitem em massa. Esquerda precisa examinar o processo
Um olhar antropológico sobre o declínio sociopolítico e cultural dos EUA. Como o país, triunfante há trinta anos, afundou em desigualdade, conflagração interna, retrocesso e prostração. O que o diagnóstico diz, também, sobre o Brasil
Confinado numa aldeia portuguesa, ele acaba de concluir novo livro. A pandemia abre o século XXI, argumenta, e surgem três cenários possíveis. É preciso lutar, com “otimismo trágico”, pela saída pós-capitalista. Ou aguardar, em apatia, o pior
Ex-chanceler alerta: cresce, nos EUA, tentativa de reverter declínio político e econômico por meios militares. Há risco de conflito global gravíssimo. Para enfrentá-lo, não bastam ações pontuais: é preciso reconstruir projetos transformadores
Ele explica: pandemia acelerou a História e projetou a luta de classes em escala global. Agora, todos os futuros são possíveis. Pouco importam as limitações de Joe Biden: o que vale é o espaço que se abrirá às novas lutas
Trump e Netanyahu falaram em “ataque” e em “Hezbollah”: coincidência? Agora, há um estoque trilionário de imóveis a peço de banana, e à disposição de megafundos ocidentais. Mas e se o Líbano, ao contrário, voltar-se para a Ásia?
Trinta anos depois de se tornarem potência imperial, EUA vão às urnas. Seu poder já não é ilimitado; a “nova ordem” que quiseram impor dissolve-se; e até a tentativa, liderada por Trump, de negar tudo o que fora dito, já parece naufragar
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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