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Cresce a campanha para incluir as diaristas na Previdência Social. Direito conquistado em 2013 beneficiou só um terço da categoria. Motivos: crise e tentativas de parte da classe média para burlar a lei, substituindo as antigas mensalistas
Democratizar acesso ao saneamento e evitar desastres como o de São Sebastião exige visão sistêmica do espaço urbano. Isso requer ação do Estado e regulação democrática. Mas velha mídia e “técnicos” insistem que privatização é saída para tudo…
Classe trabalhadora atravessa novo período histórico. Após o trabalho escravo e o assalariado, emerge fase de informalidade, atividades ilegais e uberização. Dois braços do Estado — o social e o policial — buscam conter a massa empobrecida
Sob o nome genérico de ONG, há dois perfis muito distintos de ação. Um fala em filantropia, mas rejeita a redistribuição de riquezas. Outro preza a autonomia da sociedade, mas não teme se envolver na luta política – e, por isso, é atravessado por esta
…e desejamos transformá-lo. Dois cientistas políticos imersos nas lutas sociais sustentam: Saúde pode ser eixo de nova onda de construção de políticas públicas para desmercantilizar a vida. Para isso, é preciso um horizonte político de esquerda
O esforço em que se lançaram desde 1987, para inviabilizar os direitos sociais previstos na Constituição, paralisou o país. Agora, a crise do neoliberalismo fiscal deixou-sas mancas – e é possível retomar a luta por um Estado Social no século 21
Eduardo Fagnani, da Plataforma Poílticas Sociais, provoca: resposta do Brasil à tragédia da pandemia é raquítica: elite quer salvar-se sem abrir mão de nada. Alternativa começa por Justiça Fiscal, para construir, dos escombros, um Estado Social
Pensador (e ex-vice-presidente) boliviano analisa em profundidade os sentidos do Estado para a transformação social. Não partirão dele saídas radicais. Mas deixar de disputá-lo é tolo, pois nele está a possibilidade de redistribuir a riqueza social
Ninguém nega a importância de seus programas sociais, nem o relevo de sua vitória sobre a ultradireita. Mas tudo isso pode ser vão sem uma segunda fase: a transformação profunda das condições de vida das maiorias, com base no território e em estímulo a vasta participação popular
Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
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