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Eles esvaziaram a democracia, para afirmar a soberania dos mercados. E espalharam ressentimentos, ao concentrar riquezas. Surgiu um Frankenstein — a quem recorrem, sempre que seus super privilégios são ameaçados…
Sabiam de sua potência: não a suportaram. Agora, escondem-se, furtam provas, tentam apagar o rastro que deixaram. Será inútil. Seu corpo político é emblema das lutas e iras que sepultarão os patifes e construirão uma democracia real
É preciso enfrentar o neoliberalismo onde ele foi mais fundo: a construção da subjetividade egoísta, ultracompetitiva, insensível ao outro e ao mundo. Árdua, e frequentemente abandonada, esta luta é possível, e há pistas de como fazê-la
Pelo sexto dia, população desafia o Estado de Emergência e exige fim do inferno neoliberal. Assembleias em praças enfrentam Exército. Jornalista analisa: ruas pedem mudanças urgentes e transformadoras, a começar pela Constituição
O que a explosão popular nas ruas do Chile pode dizer sobre as pernas curtas da “nova” direita, a crise do capitalismo e insuficiência de uma esquerda que parece incapaz de renovar seu projeto
Grandes temas nacionais, como Previdência e juros da dívida parecem abstratos a muitos. População inquieta-se com os altos custos de transporte e moradia. Esquerda, surda a esses problemas, perde chance de dialogar com as maiorias
Uns veem-no como distopia já em curso. Outros, como utopia catártica. Em comum, a incapacidade para lidar com um real cada vez mais diferente do imaginado. O sintoma não está na obra, mas na estranha recepção de boa parte do público
Bolsonaro, misógino e frouxo diante de Washington, demonstra frequentemente seu pavor por uma política que não se curva, defende a soberania nacional, enfrenta os fanáticos da ditadura e promulgou a democratização da mídia
Pleito do ano que vem pode promover a difusão do bolsonarismo por todo o país; ou, ao contrário, sua derrota – e a emergência de uma esquerda de valores. Para que esta opção prevaleça, serão necessárias decisões não-convencionais
Num país governado por rara coalizão de esquerda, o protofascismo manipula redes sociais, estimula estranhíssima greve de caminhoneiros e difunde intrigas entre socialistas e comunistas. Mas é possível frear sua investida
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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