Futuristas e aceleracionistas viam o porvir a partir do frenesi do “novo” – por vezes, de forma conservadora. E se o caminho fosse interpelar o passado, a partir das cosmovisões dos “vencidos”, para repensar os afetos, o tempo e as tecnologias?
A obra kafkiana poderia ser lida a partir (também) da esperança? Walter Benjamin acreditava que sim. Ao tomarem consciência do absurdo da vida, seus personagens podem ter uma existência livre. E buscar a leveza, opondo-se a funcionários curvados, inertes e obedientes
Na psicanálise, chaves para pensar a unidade política. Diante da barbárie, o afeto torna-se essencial. Garante pluralidade de vozes e o contato com o estranho. Converte o conflito em potência para habitar a diferença e construir o Comum