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Liderança da categoria aponta: é preciso superar preconceitos com a CLT — e pressionar o governo para regular o trabalho plataformizado. Categoria alia-se à academia e dialoga com sindicatos para enfrentar o lobby pesado das empresas-aplicativos
Liderança dos entregadores relata: “após abordagem, fui espancado e queimado pela polícia militar”. Agora, ele teme novas retaliações e pela segurança de sua família. Carta pública exige célere investigação desse atentado aos direitos humanos
Em carta, eles apresentam suas demandas por direitos laborais. Já abriram canais de diálogo com o governo e, há dois meses, fundaram a Anea, coletivo que reúne lideranças de todo o país. Uma delas conta os próximos passos desta articulação
Centenas de pesquisadores assinam manifesto para que governo Lula enfrente a precarização. Ministro do Trabalho afirma que criará nova plataforma, caso o Uber ameace deixar o país. Golpe nas regras trabalhistas pode estar acabando
Perfil dos “trabalhadores de app” em Transporte e Entrega: são homens não-brancos. Recebem menos de 1,5 salário. Têm menos de 40. Metade dos mototaxistas estão no Nordeste. E, em três meses, quantidade de entregadores cresceu 21%
Motoboys fazem refeições alheias circularem pelas cidades, mas amargam uma dieta deletéria à saúde: ultraprocessados, sal e açúcar – quando há. Enfrentar o inferno da precarização também requer uma urgente virada agroecológica
Pesquisa revela: eles sabem o quanto são explorados — mas não têm alternativa. Muitos participam dos “breques dos apps”. Apoiam articulação com sindicatos. Acreditam que Estado deve ser pressionado por melhorias trabalhistas…
Sociólogo aponta alastramento do trabalho precário em plataformas, que avançam sobre novas categorias profissionais. Quais são. Como se organizam. As derrotas recentes das corporações. A luta contra a distopia do despotismo algorítmico
Faça sol ou chuva, a jornada diária dos garotos já ultrapassa 10 horas. Recebem migalhas: cerca de R$ 1 por km. São punidos com frequência. Agora restaurantes também denunciam tarifas abusivas — e começam a apoiar as greves
Novo livro examina a fundo os trabalhadores-emblema do capitalismo pós-moderno. Superexplorados por mega-corporações, espalham lutas pelo mundo. Prezam sua autonomia. Parecem indomesticáveis. Mas até onde irá sua rebeldia?
Voracidade e negacionismo são a alma do rentismo. Não busca marketing ou evitar futuras crises que afetem lucros, mas usar “placebos” para evitar regulação que limite seu poder global. E muitos ativistas caem no conto do capitalismo ético…
Maiorias pejotizadas, exploradas por plataformas ou em “empregos de merda” criticam a CLT e buscam saída em promessas de sucesso mágico, como as dos coaches. Talvez, mais que renunciar a direitos, isso seja tentativa de superação subjetiva, ainda que individual, de uma vida precária
“Stonehenge da Amazônia”. “Capela Sistina dos Antigos”. “Meca Amazônica”. Há marketing, claro. Mas alcunhas de achados arqueológicos rebaixam a criação indígena e reativam o colonialismo: tudo que não se encaixa no discurso dominante versão selvagem do Ocidente
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